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Cidades

Dois consórcios disputam nova rodoviária da Capital

Redação | 17/04/2008 14:56

Das oito empresas que retiraram os envelopes com o edital de licitação de concessão da nova rodoviária de Campo Grande, apenas dois consórcios entregaram as propostas. Os envelopes com as propostas da Socicam/Equipav, e Tricon/Araguaia, foram abertos na tarde desta quinta-feira.

De acordo com o presidente da Comissão de Licitação, Bertholdo Figueiró Filho, o nome da empresa que irá construir e administrar o terminal rodoviário por 30 anos deve ser conhecido em 40 dias.

O consórcio vencedor terá que concluir a construção do espaço em um ano, a contar da data da assinatura da Ordem de Serviço. O valor total é de R$ 9.549.969.80, sendo que R$ 8.681.790.78 são para obras de infra-estrutura e os 10% restante para despesas com administração da obra, aquisição de mobiliário, máquinas, painéis eletrônicos, entre outras. Não serão permitidas interrupções.

Para estar habilitado, o consórcio precisa provar capital mínimo ou social de R$ 950 mil. O consórcio vencedor terá um prazo de 60 dias, a partir da ordem de serviço, para criar empresa em Campo Grande com capital mínimo de R$ 950 mil a ser integralizado em dois anos.

No novo terminal rodoviário da Capital, que será construído na saída para São Paulo, haverá 25 plataformas, 30 bilheterias, posto de informação, 129 vagas para estacionamento, dois conjuntos de sanitários, telefones públicos, sala de espera e estacionamento para ônibus.

Na área comercial deve conter, além das salas comerciais, guarda-volumes, despachos de encomendas, caixas eletrônicos, sala para polícia, sala para Agência Nacional Transportes Terrestres, sala para assistência social, informações turísticas, pontos de táxi e moto-táxi e paradas para ônibus urbanos. A previsão é que na hora pico a nova rodoviária tenha 373 pessoas

O atual terminal rodoviário tem três plataformas de embarque com capacidade para seis ônibus e uma de desembarque para quatro veículos. Não há local para estocagem de ônibus.

A concessionária que ficará responsável pelo terminal poderá explorar o preço de tarifa de embarque, estacionamento, sanitários, áreas comerciais, bilheterias e publicidade.

Os consórcios

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