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Cidades

Empresa nega disputa política pelo comando do Sinditáxi

Redação | 24/06/2009 13:16

Taxista há 33 anos, Moacir Joaquim de Matos, 53 anos, dono da Rádio Táxi Campo Grande, negou qualquer interferência da sua empresa na mobilização para afastar Waltrudes Pereira Lopes do Sinditáxi (Sindicato dos Taxistas de Mato Grosso do Sul). "A empresa não tem amparo legal para tomar dinheiro de ninguém", ressaltou, negando estar na disputa política com a Coopertáxi (Cooperativa dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários e Táxi de Campo Grande).

Segundo Matos, existe uma mobilização de todos os taxistas da Capital, em torno de mil profissionais entre auxiliares e titulares, em decorrência de indícios de desvio de recursos no Sinditáxi.

Como Lopes está no quarto mandato, há 12 anos na presidência do sindicato, Matos afirmou que a situação atual reflete um erro da categoria, ao permitir reeleições indefinidas. Ele defendeu a mudança do estatuto da entidade que só permita uma reeleição para evitar problemas semelhantes no futuro.

Ele disse que a disputa com a Coopertáxi é por clientes. "Não disputo poder no sindicato", destacou. A cooperativa criada há quase 30 anos vem passando por dificuldades financeiras.

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