Família de jovem morta em Portugal consegue apoio
Uma semana após a morte da sul-mato-grossense Patrícia Nerino Penha, 23 anos, familiares da jovem conseguiram apoio do consulado brasileiro em Lisboa, onde ela faleceu.
A família luta para trazer o corpo ao Brasil, no entanto, as despesas ficam em torno de R$ 30 mil. Agora, o representante do governo busca informações sobre a causa da morte e formas de transportar o corpo de volta a Mato Grosso do Sul.
Segundo a irmã de Patrícia, Maraisa Nerino Penha, um advogado começou hoje a assistir o irmão, Alexsander Nerino Penha, que foi a Portugal antes da morte de Patrícia que já estava internada.
Passada uma semana do falecimento, familiares ainda sofrem com a falta de informação acerca da morte.
Há cinco anos Patrícia morava em Portugal, onde trabalhava com objetivo de conseguir dinheiro para cursar uma universidade.
Há um ano, ela começou a namorar o douradense Diego Pavão, 20 anos.
Em 9 de setembro, a jovem voltaria para Mato Grosso do Sul.
Depressiva, Patrícia procurou o hospital público Curry Cabral.
A intenção era que a jovem ficasse lá poucos dias, no entanto, depois de cinco dias de internação, Patrícia foi transferida para o hospital Júlio de Matos.
Após 10 dias de internação nas duas unidades médicas, ela morreu na madrugada de 10 de agosto.
O irmão chegou a visitar Patrícia na véspera da morte.
Para a família, a moça aparentava estar bem e faleceu sem que a causa da morte fosse apontada.