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Cidades

Familiares e polícia buscam respostas para latrocínio

Redação | 12/03/2010 15:08

A morte do comerciante Juarez Alves Feitosa, de 35 anos, ocorrida na noite de ontem na Avenida Gury Marques, na Capital, une familiares, amigos e a Polícia Civil em um ponto: a busca por respostas.

Esta manhã os parentes e amigos do comerciante se reuniram na residência da família, no bairro Paulo Coelho Machado. Desconsolada, a esposa de Juarez não quis falar com a imprensa. Segundo amigos, todos estão abalados e sem condições de falar sobre o caso.

De acordo com informações de agentes da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), após a abertura do inquérito, as investigações serão transferidas para o 4º DP das Moreninhas.

Também serão analisadas ainda na Depac imagens de vídeo captadas pelo circuito de câmeras de um motel do bairro Cidade Morena, em Campo Grande, para tentar identificar os dois homens que assaltaram e mataram o comerciante. O crime ocorreu em frente ao motel.

O corpo de Juarez Feitosa foi liberado esta manhã pelo Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal). Neste momento, familiares do comerciante viajam para Culturama, distrito de Fátima do Sul, onde ele será velado e enterrado.

Juarez trabalhava com um sacolão e foi até a Avenida Gury Marques para ajudar o funcionário, Aparecido Fernandes Pereira, de 27 anos, cujo carro estragou. Ele posicionou sua perua de frente para o veículo, com a luz acesa e quando o funcionário estava sob o carro, consertando, pararam dois homens em uma motocicleta e anunciaram o assalto. Juarez resistiu e foi baleado na nuca, morrendo no local.

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