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Interior

Aluno da UFGD é selecionado para estagiar na sede da ONU nos EUA

Caroline Maldonado | 25/08/2014 16:28
Vinícius diz que os anos de iniciação científica ajudaram na seleção (Foto: Divulgação/Universidade Federal da Grande Dourados)
Vinícius diz que os anos de iniciação científica ajudaram na seleção (Foto: Divulgação/Universidade Federal da Grande Dourados)

Um estudante da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) foi selecionado para estagiar na ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova Iorque, onde fará assessoria a diplomatas brasileiros durante reuniões. Graduado em Relações Internacionais, Vinícius Farah Parizi Merege cursa o terceiro ano de Direito e embarca hoje (25) para o exterior, por meio do Programa de Capacitação Acadêmica da Missão Permanente do Brasil.

De acordo com a universidade, Vinícius soube da seleção de candidatos por meio de colegas diplomatas pela internet. "Confesso que não tinha grandes expectativas, porque sabia que a concorrência seria de altíssimo nível. Por exemplo, conheço pessoas que fizeram esse estágio e que estão fazendo mestrado em Nova Iorque, na Noruega ou na Suécia", contou Vinícius.

As experiências no curso de Relações Internacionais fizeram o currículo se destacar em meio aos demais concorrentes, segundo Vinícius. "Desde o primeiro ano de faculdade sempre procurei estar vinculado a grupos de pesquisa ou monitorias. A maioria dessas atividades eu fiz como voluntário, mas também recebi bolsa. Quem despertou a minha vontade de pesquisar na área de Direitos Humanos foi o Prof. Matheus Hernandes de Carvalho, que orienta um grupo de pesquisa sobre o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos", explicou.

A atuação como bolsista de iniciação científica sob a orientação do Prof. Tomaz Espósito, pesquisando temas ligados à Bósnia támbém contou na seleção, na opinião de Vinícius. "Estar nos quatro anos de faculdade ligado à pesquisa foi um diferencial, com certeza", avaliou. Vinícius retorna para o Brasil no dia 31 de dezembro desse ano e pretende ser diplomata ou seguir carreira acadêmica. "Considero ambas as carreiras muito sedutoras", disse o acadêmico.

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