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Interior

Associação repudia uso de veículo funerário para tráfico de drogas

No comunicado, a AFIMS esclareceu que o veículo pertence à empresa Real Pax Santa Rita, de Costa Rica

Por Gabriel de Matos | 05/02/2025 21:30

A AFIMS (Associação das Funerárias do Interior do Mato Grosso do Sul) divulgou nota nesta quarta-feira (5) sobre a utilização de um veículo funerário para o transporte de drogas na rota entre Campo Grande e Costa Rica. O caso levou à prisão de dois homens na Operação Catafalco pela Polícia Civil e Militar.

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A AFIMS repudiou o uso de um veículo funerário para tráfico de drogas entre Campo Grande e Costa Rica, após a prisão de dois homens na Operação Catafalco. O veículo pertencia à Real Pax Santa Rita, cujo funcionário agiu sem o conhecimento da empresa. A associação destacou que a conduta é inadmissível e não representa os valores do setor, que preza por ética e respeito. Medidas foram tomadas, incluindo a demissão do funcionário. A investigação continua para apurar o tempo de atuação e possíveis envolvidos.

No comunicado, a AFIMS esclareceu que o veículo pertence à empresa Real Pax Santa Rita, de Costa Rica, e que o funcionário envolvido na ocorrência agiu de forma independente, sem o conhecimento da empresa. A entidade afirmou que a conduta é inadmissível e não reflete os valores do setor funerário, que preza pelo respeito, ética e compromisso com a sociedade.

A associação também manifestou solidariedade à empresa funerária e ressaltou que medidas foram tomadas, incluindo a demissão imediata do funcionário. O comunicado reforçou a confiança na Justiça e nas forças de segurança para a investigação do caso, destacando que a atuação isolada de indivíduos não deve comprometer a imagem do setor funerário.

A Operação Catafalco recebeu esse nome em referência ao veículo utilizado no crime. A investigação segue para apurar o tempo de atuação da dupla e possíveis envolvidos.

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