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Interior

Corpo de mulher é encontrado queimado e enrolado em papel filme

Luana Rodrigues | 27/02/2017 16:23
Corpo estava às margens da MS-162, em Maracajú. (Foto: Maracajú Speed)
Corpo estava às margens da MS-162, em Maracajú. (Foto: Maracajú Speed)

Corpo de uma mulher, ainda não identificada, foi encontrado na manhã desta segunda-feira (27), às margens da MS-162, em Maracaju – município distante cerca de 160 quilômetros de Campo Grande. O corpo estava enrolado em papel filme e parcialmente carbonizado.

De acordo com informações do site Maracaju Speed, o corpo foi encontrado por volta da 6h30, quando uma pessoa que passava pelo local ligou para o Corpo de Bombeiros e avisou sobre a situação.

A mulher, que aparenta ter entre 18 e 25 anos, estava vestida, mas por baixo da roupa, o corpo estava completamente embrulhado com papel filme. A vítima tem pele branca, cabelo vermelhos e não tinha tatuagens.

A polícia acredita que a moça tenha sido ‘desovada’ no local e solicita que quem tiver qualquer informação sobre a possível identificação dela entre em contato por meio do telefone 67 3454-1972 ou 190.

Na Capital - Na manhã desta segunda-feira (27), outros dois corpos foram encontrados em Campo Grande. Um deles estava carbonizado no lixão de entulhos, no Jardim Noroeste.

Militares do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar foram acionados por uma mulher que catava material reciclável e encontrou o cadáver. O corpo está em meio a pneus, entulhos e madeiras.

A vítima foi carbonizada dentro de pneus, em um processo conhecido pelos criminosos como “micro-ondas”. O método minimiza vestígios, pois destrói quase que completamente tecidos, ossos e outras pistas. A Perícia Técnica e a Polícia Civil esteve no local.

O outro corpo só foi achado devido ao fato do celular da vítima tocar constantemente, o que chamou a atenção de moradores da Vila Morumbi. O corpo de um homem estava nu, num terreno baldio, na Rua Dom Duarte da Costa que estava em avançado estado de decomposição.

Segundo a polícia, o corpo pode estar no local há cerca de três dias. O cheiro é descrito como “insuportável” por peritos do Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) que fizeram a remoção para os exames.

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