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Interior

Corpo encontrado em Rio Pardo é de eletricista de SC que estava desaparecido

Investigação durou um ano, e corpo foi identificado por meio de exame de vínculo genético com filho da vítima

Por Clara Farias | 13/03/2025 16:02
Corpo encontrado em Rio Pardo é de eletricista de SC que estava desaparecido
Corpo de Osmar Siebel foi encontrado há um ano atrás, mas perícia só foi concluída neste mês (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Investigação da Polícia Científica e da Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo concluiu que o corpo encontrado em avançado estado de decomposição, em 2 de março de 2024, é de Osmar Siebel, de 52 anos. Natural de Santa Catarina, o eletricista estava desaparecido desde fevereiro do mesmo ano.

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O corpo encontrado em Ribas do Rio Pardo, em março de 2024, foi identificado como sendo de Osmar Siebel, eletricista de 52 anos, natural de Santa Catarina. Ele estava desaparecido desde fevereiro, quando saiu de Laguna para trabalhar temporariamente na cidade sul-mato-grossense. A identificação foi confirmada por exame genético com seu filho. O laudo necroscópico não indicou morte violenta, sugerindo suicídio como causa provável. A investigação envolveu a Polícia Científica e Civil, e várias famílias de desaparecidos buscaram informações na delegacia local.

Na época do desaparecimento, o Campo Grande News conversou com o irmão de Osmar, que contou que ele havia saído de Laguna (SC) para trabalhar temporariamente em Ribas do Rio Pardo, a cerca de 95 quilômetros de Campo Grande. O irmão chegou a viajar de Santa Catarina até o município para tentar encontrá-lo.

Conforme o boletim de ocorrência registrado pelo ex-cunhado, Osmar foi visto pela última vez em 4 de fevereiro de 2024, ao sair do alojamento. "Pessoas da empresa procuraram por ele para fazer exame admissional, contudo, não o encontraram", relatou o ex-cunhado no registro policial.

De acordo com a Polícia Civil, durante a investigação, várias famílias com parentes desaparecidos procuraram a delegacia em busca de informações. A identidade de Osmar foi confirmada por exame de vínculo genético com o filho da vítima.

O laudo necroscópico apontou que não houve morte violenta, e a principal linha de investigação indica a possibilidade de suicídio.

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