Ex-candidato a governador é preso por suspeita de estupro de vulnerável
Magno de Souza estava com mandado em aberto expedido em novembro deste ano
Foi preso neste sábado (13) o ex-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Magno de Souza, 41 anos. O indígena estava com mandado em aberto por estupro de vulnerável expedido em novembro deste ano pela Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra Mulheres de Dourados, a 251 quilômetros de Campo Grande.
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O ex-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Magno de Souza, foi preso neste sábado (13) por estupro de vulnerável. O mandado de prisão preventiva foi expedido em novembro pela Vara de Violência Doméstica de Dourados, tendo validade até 2045. O indígena guarani-kaiowá, primeiro de sua etnia a tentar candidatura ao governo estadual em 2022, é acusado de abusar sexualmente de uma mulher de 21 anos com deficiência intelectual. Magno possui histórico criminal, incluindo furtos e invasão de terreno, e foi capturado no Assentamento Aratikuty, próximo à Aldeia Bororó.
Conforme apurou o Campo Grande News, uma equipe da Força Tática da 9ª Companhia de Polícia Militar capturou Magno no assentamento Aratikuty, na região da Aldeia Bororó. Magno teria cometido abuso sexual contra uma mulher de 21 anos, deficiente intelectual, e o caso é investigado sob sigilo.
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A ordem judicial era de prisão preventiva e tem validade até novembro de 2045. O indígena foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) de Dourados.
Candidato – Magno ficou conhecido por ser o primeiro indígena se candidatar ao governo de Mato Grosso do Sul nas eleições de 2022 pelo PCO (Partido da Causa Operária), no entanto, não chegou a concorrer por estar com mandado de prisão em aberto pelo furto de uma bicicleta.
Guarani-kaiowá Magno tem várias passagens pela polícia por furto para sustentar o vício em drogas e vive com a mulher, os dois filhos pequenos e outros parentes em uma cabana de lona e pedaços de madeira na área Ararikuty.
Em 2023, ele foi preso por invadir terreno onde estava sendo construído condomínio de luxo ao lado da reserva de Dourados, mas acabou sendo solto com tornozeleira aproximadamente 20 dias depois. Ele foi apontado como líder da invasão.



