Polícia aposta em digitais para identificar mulher morta após estupro
A Polícia Civil espera que as impressões digitais da mulher que foi estuprada e brutalmente assassinada por um jovem de 19 anos ajudem a identificá-la. Uma das hipóteses investigadas é de que a vítima seja paraguaia. O feminicídio aconteceu em Ponta Porã, a 323 quilômetros de Campo Grande.
Hercules Cardena Duarte foi preso e confessou o crime. Ele disse que estava bebendo com a mulher quando a levou até uma mata onde a rendeu mediante emboscada.
No local, o rapaz estuprou a vítima, inseriu um cabo de vassoura na vagina dela e usou uma garrafa de vidro para cortá-la. Ainda tentou incendiar o corpo. A namorada dele estava junto, foi obrigada a assistir e ameaçada de morte caso não pisasse no pescoço da mulher.
Transtornada, a garota, que estava morando com Hercules, voltou para a casa da mãe, segundo o delegado responsável pelo caso, Rodolfo Ribeiro.
Ele foi encaminhado à 1ª DP (Delegacia de Polícia Civil), onde permaneceu preso e foi indiciado por homicídio qualificado. Já o corpo da vítima segue no IML (Instituto de Medicina Legal) aguardando identificação por algum familiar.