ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 22º

Cidades

Ministro libera R$ 23 milhões para melhorar o PS da Santa Casa

Edmir Conceição | 04/10/2011 19:29
Ministro Alexandre Padilha assinou duas portarias em Campo Grande (Foto: João Garrigó)
Ministro Alexandre Padilha assinou duas portarias em Campo Grande (Foto: João Garrigó)

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou portarias em Campo Grande liberando R$ 200 mil para estruturação do SAMU em todo Estado e R$ 23 milhões para melhoria do atendimento no PS (Pronto Socorro) da Santa Casa da Capital.

Segundo o ministro, o dinheiro para o Pronto Socorro da Santa Casa será liberado em parcelas mensais de R$ 2 milhões.

“São recursos para serem aplicados na melhoria do atendimento no PS, reordenando os serviços, proporcionando atendimento mais humanizado e mais rápido, oferta de mais leitos e UTI. Esse é um programa chamado Saúde Toda Hora em que o Ministério repassa os recursos, mas acompanha de perto a sua aplicação”, disse o ministro, que nesse momento, junto com o governador André Puccinelli, abre o Fórum Estadual de Saúde, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.

Conferência - O ministro é um dos palestrantes da Conferência Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul, que está na sétima edição e traz o tema “Todos usam SUS! SUS na seguridade social, política pública, patrimônio do povo brasileiro”. Alexandre Padilha faz a palestra inaugural com o tema "Acesso e acolhimento com qualidade, um desafio para o SUS".

De acordo com o coordenador da comissão organizadora da Conferência, Francisco Carlos Grilo, o evento tem como objetivo debater as principais questões sobre diretrizes de políticas públicas e seu fortalecimento. “A conferência é um momento de avaliação da saúde de Mato Grosso do Sul. Os debates e palestras que serão apresentados ao longo do evento serão muito produtivos e têm como único objetivo a discussão por alternativas que promovam o avanço da rede de saúde”, diz.

Nos siga no Google Notícias