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Cidades

Nelsinho afirma que estratégia de Bernal é "imbecíl e desumana"

Evelyn Souza | 02/08/2013 14:34

O ex-prefeito de Campo Grande disse, nesta sexta-feira (2), que espera que a atual administração trabalhe em benefício do povo e pare de querer encobrir as suas incompetências lançando denúncias vagas e sem fundamento contra a administração anterior. Ele reagiu às acusações feitas pelo prefeito Alcides Bernal (PP) e ao encaminhamento do resultado de uma sindicância sobre a situação das viaturas do Samu. Trad classificou a estratégia do sucessor como "imbecíl e desumana". 

O recado foi enviado por nota oficial da assessoria de imprensa, que também respondeu as acusações de irregularidades na manutenção de veículos da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), feitas através de sindicância e encaminhada ao MPE (Ministério Público Estadual), pelo atual secretário municipal de saúde, Ivandro Correa Fonseca.

"O povo não deve ficar à mercê desta estratégia imbecil e desumana desses que não justificaram, até agora, a confiança que lhes foi depositada nas urnas. Mais uma vez, recorrer-se-á à justiça para reparação de danos morais", diz a nota.

A sindicância realizada entre os dias 30 de janeiro a 30 de julho desse ano, apontou superfaturamento de automóveis já sucateados durante a administração de Nelsinho. O documento também diz que das 28 ambulâncias do Samu, 17  estavam paradas por falta de manutenção e as outras quatro, foram encontradas sem condições de reaproveitamento.

Por meio de assessoria, Nelsinho alegou que as supostas irregularidades na manutenção dos veículos sucateados, apontadas pela sindicância, não são verdadeiras. Trad informou que os contratos para manutenção preventiva e corretiva dos veículos da Sesau eram todos firmados após resultado de licitação e que os participantes nunca contestaram os resultados.

Em relação às supostas ambulâncias paradas por falta de manutenção, a nota diz que documentos entregues a nova administração não correspondem ao número de 17 ambulâncias e que o conserto leva tempo, porque é necessário seguir um trâmite legal, também por licitação.

A respeito das quatro ambulâncias sem condições de reaproveitamento, o ex-prefeito disse que como custo da manutenção representava 50% do valor total dos veículos,as mesmas estavam em processo de desalienação para serem devolvidas ao Ministério da Saúde, que faria a reposição por ambulâncias novas.

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