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Cidades

No teste sobre excelência, nenhum curso de MS se destaca

Redação | 06/08/2008 14:32

Os cursos de Mato Grosso do Sul podem ter bom desempenho no Enad (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), mas quando o índice é de excelência, recentemente instituído pelo MEC, nenhum conseguiu atingir a nota máxima na avaliação preliminar, divulgada hoje.

Desenvolvido pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o conceito preliminar de curso é um novo componente da avaliação das instituições de ensino superior.

O indicador é média entre os resultados obtidos no Enade e o Índice de Diferença de Desempenho (IDD), que mede o valor agregado entre os alunos ingressantes e concluintes, em uma avaliação mais ampla que leva em conta infra-estrutura, corpo docente e projeto político-pedagógico.

Nesse quesito, nenhuma universidade sul-mato-grossense conseguiu a nota máxima, o 5.

A que mais se aproximou foi a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), com notas 4 na avaliação preliminar, nos cursos de Agronomia, Educação física e odontologia.

As universidades particulares foram a de pior desempenho em Mato Grosso do Sul, duas delas sequer tiveram conceito porque o número de alunos que participaram da avaliação foi menor que o exigido. Os casos são da Faculdade Vale do Aporé e Integradas de Três Lagoas.

Veja a lista completa.

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