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Cidades

Tribunal nega recurso e mantém condenação de médico

Redação | 14/07/2009 16:07

A 1ª Turma Criminal do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) manteve, por unanimidade, a sentença que condenou o médico ortopedista Pedro Marital Vidal de Paula. Ele foi condenado a três anos por adulterar informações para receber o DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

Por unanimidade, a turma acompanhou o voto do relator do processo, desembargador João Batista da Costa Marques, e indeferiu o recurso da defesa.

Ele foi condenado em 19 de novembro do ano passado pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, José Paulo Cinotti, a pagar multa de R$ 1.524,54 corrigido desde outubro de 1998 e prestação de serviços por seis horas durante três anos.

Conforme a denúncia, em 16 de setembro de 1998, o médico alterou dados referente a David Alexandre da Silva para receber R$ 1.524,54 do seguro obrigatório. De acordo com a sentença, em depoimento à Justiça, a mãe da vítima contou que o Pedro Vidal determinou a inclusão de várias enfermidades não sofridas pelo paciente, como fratura na coluna, perda de 70% dos pés, 20% do joelho e 15% do ombro.

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