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Em Pauta

Miséria. O grande êxodo venezuelano

Mário Sérgio Lorenzetto | 26/03/2018 07:09
Miséria. O grande êxodo venezuelano

A decomposição econômica, política e social da Venezuela gerou um êxodo de 1,6 milhões de pessoas. Durante décadas, a Venezuela era rica e recebia refugiados do mundo todo. Atualmente, um em cada vinte venezuelanos saíram definitivamente de seu país. Não há esperança alguma. O governo Maduro está fortemente protegido pelas armas. Democracia? Não sabem o que significa e não querem ouvir falar. E é só o começo do êxodo. Há 145.000 pedidos de asilo de venezuelanos tramitando nas burocracias de vários países. Todavia, tudo é difícil, não há papel para confeccionar passaportes... só lhes resta a ilegalidade para sair do país. Muitos superaram todos os obstáculos: há 600.000 refugiados na Colômbia, 290.000 nos EUA, 208.000 na Espanha, 119.000 no Chile, 57.000 na Argentina, 49.000 na Itália, 39.000 no Equador, 36.000 no Panamá e 35.000 no Brasil... a lista de refugiados é imensa. E pensar que existiram governantes brasileiros que sonhavam com o dia em que governo venezuelano traria muito dinheiro ao Brasil. Só trouxeram misérias para ser somadas às nossas.

Miséria. O grande êxodo venezuelano

O rei dos enigmas visuais ataca novamente.

Algumas das ilustrações do húngaro Gergely Dudás, conhecido como Dudolf, seguem aparecendo na internet. Seus desafios tipo "Onde está Wally" o converteram no rei dos enigmas visuais. Seu último livro "Recopilatório" apresenta novos desafios , mais "tesouros" escondidos, para manter entretidas crianças e, muito provavelmente, também a seus pais.

 

Ilustração 1. Encontre um ovo de Páscoa entre as tulipas.

Miséria. O grande êxodo venezuelano

Ilustração 2. Pode encontrar o peixe no fundo do mar?

Miséria. O grande êxodo venezuelano

Ilustração 3. Encontre o coração entre os caracóis.

Miséria. O grande êxodo venezuelano
Miséria. O grande êxodo venezuelano

Os bebês não chutam para comunicar. Estão fazendo exercícios.

Chega em casa, vindo do trabalho, e põe uma música para relaxar. Escolhe uma lista de música clássica porque lhe disseram que é bom durante a gravidez, que ajuda o bebê a estimular-se e talvez responda com algum pequeno chute. Sentimos informar que isso não ocorre. Eles não respondem à música. Tampouco estão tentando comunicar-se com chutes. Só estão fazendo exercício. Quem garante é um estudo do Imperial College de Londres: "os bebês chutam e se movem para exercitar os músculos, as articulações e os ossos".
Os bebês começam a mover a cabeça em torno da décima semana de gravidez, os chutes tardam um pouco mais a chegar. Esses movimentos aportam aos bebês benefícios similares aos que obtemos quando praticamos algum esporte - ganhar músculos e fortalecer os ossos.
Não resta dúvida que essa explicação derruba emoções. Mas a realidade é que a ciência não fechou um acordo se os bebês se comunicam ou ouvem. Alguns estudos mostram que os bebês vivem em um ambiente onde é muito difícil chegar algum som nos quatro primeiros meses. A partir da semana 16, o bebê começa a escutar música, Ainda que não não pela barriga, mas sim através da vagina. Mas outros estudos dizem que os bebês não só podem escutar como aprendem palavras.
Assim que, ainda que escutem música ou não, o que importa é que com os chutes eles terão articulações bem formadas.

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