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Em Pauta

Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente

Mário Sérgio Lorenzetto | 04/03/2019 06:36
Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente

Os humanos copulam desde que o mundo é mundo. Também tiveram idílios amorosos desde que saímos das árvores e começamos a andar. A ciência, não obstante, não se interessa pelo lado romântico do sexo. O orgasmo, a infidelidade, os sorrisinhos tontos do dia depois e até os presentes dos dia dos namorados tem sido objetos de estudos científicos.

Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente
Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente

Para desfrutar mais, têm de estar relaxada.

O clímax de uma mulher não é um mistério só para seu companheiro de cama, é, também, para ela. Uma coisa é buscar o prazer, outra bem diferente, é que a experiência resulte satisfatória. O que a ciência sabe é que um requisito fundamental para ela encontrar o prazer é estar relaxada.
Cientistas finlandeses revisaram o nível de prazer em milhares de mulheres e, efetivamente, e concluíram que para ela chegar a um orgasmo maravilhoso não depende muito da capacidade amatória de seus homens e nem de sua própria perícia. O grande condicionante é o estado de relaxamento da própria mulher. Com a pesquisa, tudo ficou bem mais claro...

Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente
Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente

As mudanças de temperatura alteram a libido.

Que levante a mão quem não buscou o cálido tato da pele de sua companheira nas frias noites de inverno. Não precisa nem levantar a mão aquele que teve congelada sua libido ao notar uns gélidos pés em baixo das mantas pois não há exceção. Já não há dúvida que existe relação entre a temperatura ambiental, a corporal e o desejo. Quanto mais quente, mais ganas, mais tesão. Quanto mais frio, menos motivação.
Uma equipe de cientistas do Colorado, nos EUA e de Hong Kong, na China, quis demonstrar essa verdade. Suas conclusões foram claras: perante baixas temperaturas preferimos ver um filme. E, em seguida, uma grande surpresa: não queremos ver um filme qualquer, desejamos um filme romântico.

Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente
Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente

Se te doem as cadeiras, há posturas que é melhor não tentar.

Se a região de tua pélvis e coluna está com alguma dor, não agite muito. Uma pequena pesquisa canadense - com 10 homens e 10 mulheres - foi desenhado para verificar qual a melhor posição. Sua missão, praticar sexo em frente de dezenas de câmeras eletromagnéticas que mediriam os balanços da pélvis dos casais. Puro amor a serviço da medicina. Uma imensa capacidade de desinibição sabendo que outras pessoas estariam escrutinando suas técnicas para a cópula...ou se estourariam de riso justo naquele momento. O resultado concluiu que, em caso de dor, a melhor posição é a de quatro.
Será que os canadenses necessitariam de tantas câmeras para filmar os casais? Ou foi pura sacanagem?

Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente
Sexo no laboratório: hilariante e surpreendente

As mulheres gostam de calcinhas de luxo?

Ainda que a publicidade e o cinema erótico tenham colado em nossas mentes a ideia de que as mulheres vestem calcinhas de luxo de domingo a domingo, a verdade não é bem essa. Basta entrar em uma academia para ver que elas gostam de "calcinhas de batalha", como as jovens denominam as mais simples e confortáveis. Uma pesquisa da Universidade de Leicester, no Reino Unido, mostrou uma realidade inimaginável para muitos: elas só tem uma ou duas calcinhas de luxo que consideram uma espécie de "dádiva" para eles, servem para provocar a libido masculina. Não gostam das calcinhas de luxo. Essa é uma pesquisa que as fabricas e lojas de lingerie deveriam ler. Está no Journal of Consumer Culture.

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