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Em Pauta

Vítimas do trânsito lotariam 9 dos 12 estádios da Copa do Mundo

Thereza Motta | 23/03/2014 08:16
Vítimas do trânsito lotariam 9 dos 12 estádios da Copa do Mundo

Mortes nos trânsito: uma queda de avião por dia

Não são meras estatísticas. Os dados foram apresentados assim, desta forma fria, pela supervisora de desenvolvimento de freios para caminhões da Ford, Silvia Faria Lombriller, durante o Simpósio SAE Brasil de Dinâmica Veicular. O evento reuniu representantes da indústria automobilística em Sorocaba, no interior de São Paulo, e demonstra o que, infelizmente, todo mundo já sabe: é preciso fazer algo. A própria Silvia enfatiza que os dados são inaceitáveis.

Entre as alternativas para a alarmante realidade está a necessidade de o Brasil deixar de ter “carroças” no trânsito. Não são só os motoristas e estradas os culpados dos dados, das mortes e das pessoas que ficam incapacitadas em acidentes. É preciso, segundo a indústria, haver carros com equipamentos mais modernos e eficientes.

Vítimas do trânsito lotariam 9 dos 12 estádios da Copa do Mundo

Sem tecnologia, não há segurança

Entre os avanços para a redução das estatísticas está a obrigatoriedade do uso do ABS no Brasil. Na União Europeia, o equipamento foi responsável pela queda em 60% na quantidade de mortes. Outro ponto é a frenagem de motocicletas. Hoje, há 18 milhões de motos circulando no país. Em 2000 eram 4 milhões. Ou seja, incremento de 357% em 11 anos e muitas mortes nesse contexto, passaram de 7 mil para 17 mil.

E mortes no trânsito, de todas as formas, representam impacto na economia. Como já tratou essa coluna, além do seguro obrigatório, o DPVAT, a Previdência Social é duramente pressionada. Não são só os benefícios, as vítimas estão na plena capacidade produtiva.

Vítimas do trânsito lotariam 9 dos 12 estádios da Copa do Mundo
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Na nova era de relacionamentos, chegam os divórcios on-line

Videoconferências e uma plataforma de serviços para quem deseja abandonar o parceiro. O divórcio on-line já é uma realidade nos Estados Unidos e Inglaterra, onde até 50% dos casamentos terminam em separação judicial. A possibilidade existe para quem deseja fazer o divórcio amigável, quando não há envolvimento de pensões ou indenizações.

Assim, 99% dos casos terminam em acordo. Não é barato, custa até US$ 8,5 mil, segundo reportagem especial do New York Times que falou sobre o mais famoso serviço daquele país, o Wevorce. É mais fácil, mas não menos organizado. Tudo é documentado e as videoconferências são mais um instrumento para legitimar a vontade dos casais de não permanecerem juntos.

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Comprador valoriza inovação e tecnologias sustentáveis

Economia e segurança. Esses são os principais itens desejados pelo brasileiro para a construção civil. Conforto e sustentabilidade também já integram a lista de quem vai adquirir um imóvel e está disposto a pagar mais por isso. Os dados são de pesquisa coordenada pelo Instituto Sensus e realizada pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). Foram ouvidas 1,1 mil pessoas em todo o país. De forma espontânea, os entrevistados responderam que almejam economia (30,2%), segurança (16,3%), conforto (4,9%) e sustentabilidade (com 4,1%) como diferenciais mais buscados em um imóvel.

Os itens que mais valorizados são economia de energia (21,4%), alarme elétrico (12,7%), economia de água (12,1%), teto solar para geração de energia (8,5%) e monitoramento por câmera (7,5%).

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