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Direto das Ruas

Alysson sofreu paralisia cerebral aos 7 meses e mãe implora por ajuda

Bebê quase morreu asfixiado no carrinho e hoje precisa de fraldas, leite e consultas

Mirian Machado | 02/10/2021 16:20
Alysson antes do acidente e hoje precisando de ajuda (Arquivo pessoal)
Alysson antes do acidente e hoje precisando de ajuda (Arquivo pessoal)

Alysson Junior Siqueira Gonçalves, de apenas um aninho, já vem lutando pela vida antes mesmo de completar o primeiro aniversário. Após um descuido no início do ano, o bebê quase morreu asfixiado quando dormia no carrinho, em casa, no Jardim Aero Rancho, em Campo Grande.

Segundo a mãe, Jucicléia Siqueira, no dia 21 de fevereiro, quando Alysson tinha apenas 7 meses, foi ao mercado e deixou o filho aos cuidados de uma vizinha. O bebê então foi colocado no quarto, enquanto a mulher estava na sala.

Tempo depois, quando chegou em casa, viu a cena de terror, o pequeno Alysson estavam enforcado na barra do carrinho. Desesperada, saiu correndo com o filho no colo e pediu ajuda na rua. Um motorista a levou até a unidade de saúde do bairro. "Lá conseguiram reanimar ele. Ele ficou 'morto' por 25 minutos e quando voltou, já voltou com problemas. Hoje ele tem paralisia cerebral, faz uso de traqueostomia e gastrostomia", contou a mãe.

Hoje, Jucicléia cuida de Alysson e da filha de 5 anos, sozinha. Sem poder trabalhar, por ter que cuidar integralmente dos filhos, ela conta que já entrou na Justiça, mas que há três meses não tem uma resposta.

"Estou desesperada. Vivo da ajuda de pessoas. Ainda não consegui o benefício dele, só agora que agendaram a perícia. Não quero dinheiro, quero ajuda para o meu filho", clama.

Quem puder ajudar, o bebê consegue medicação e fralda pela justiça, mas não são suficientes e precisa de fralda tamanho G, suplemento nutricional chamado Pediasure, alimentos em geral além de consultas de fisioterapia, fonoaudiologia, entre outros.

"Cada dia que passa meu filho vem piorando, quem puder ajudar, pode até vir na minha casa conhecê-lo para ver que é verdade. É uma criança inocente, não tem culpa de nada foi uma fatalidade o que aconteceu", afirma.

O telefone da mãe para quem quiser e puder ajudar é o (67) 99262-3478.

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