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DEZEMBRO, SEXTA  05    CAMPO GRANDE 26º

Direto das Ruas

Crianças mergulham em rua alagada e cruzamento vira "piscina improvisada"

Vídeo mostra alagamento na Vila Eliane, com menores entrando na água enquanto moradores relatam dificuldades

Por Gabi Cenciarelli | 05/12/2025 18:37


RESUMO

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Cruzamento na região da Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande, transformou-se em "piscina improvisada" após chuva na quinta-feira (4). Crianças foram flagradas mergulhando na água acumulada na Rua Teófilo Otoni, enquanto motoristas desviavam dos pontos mais profundos. O alagamento é um problema recorrente na região, mesmo com chuvas fracas, segundo moradores. A situação obriga motoristas e pedestres a fazerem desvios significativos, já que a via é única opção de retorno para a Avenida Duque de Caxias. O acúmulo de lixo e barracos improvisados agravam o problema.

A rápida chuva do fim da tarde de quinta-feira (4) voltou a transformar o cruzamento da Rua Teófilo Otoni, na região da Avenida Duque de Caxias, em um ponto de alagamento. No vídeo enviado ao Direto das Ruas, crianças entram na água acumulada e chegam a mergulhar, em uma cena que chama atenção pela "piscina improvisada" que tomou conta da via pública.

Para quem vê a cena, pode até achar graça, mas para quem trabalha na região, o problema é antigo e interfere diretamente no deslocamento diário. A contadora Laura Rodrigues, que registrou o vídeo, explica que a rua é o único caminho para retornar à Avenida Duque de Caxias e seguir em direção ao Centro. “A saída dali é bem complicada. Essa é a única rua que a gente tem para fazer o retorno”, afirma.

No vídeo, além das crianças dentro da água, aparecem motoristas desviando dos pontos mais profundos, optando por não atravessar a rua.

Quando o ponto fica tomado pela água, o desvio obriga motoristas e pedestres a percorrer trajeto bem maior. “A gente tem que ir lá na rotatória, já chegando na região do Copa Gás, da entrada da Vila Nova Campo Grande, para conseguir voltar. É bem complicado”, relata.

Mesmo chuvas fracas, segundo ela, são suficientes para provocar alagamento. “Qualquer chuvinha já alaga ali, não precisa ser nada forte”, diz. Laura também cita acúmulo de lixo e barracos improvisados ao redor da via, situação que, conforme afirma, piora o cenário em dias de chuva.

A reportagem entrou em contato com a prefeitura para saber se há previsão de obras ou medidas para resolver a recorrência do alagamento e aguarda retorno.

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