Telhas, sofás e colchões: tem de tudo na calçada que virou lixão na Capital
Moradora reclama que a situação piorou após terreno próximo deixar de ser ponto de descarte
A assessora executiva Cláudia Costa, 60 anos, bem que tenta aproveitar a ida ao mercado para fazer uma caminhada saudável pela Rua Franjinha, no Bairro Estrela do Sul. O problema é o lixo acumulado na calçada próxima ao muro dos Residenciais Figueira.
RESUMO
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Cláudia Costa, moradora do Bairro Estrela do Sul há seis anos, enfrenta problemas com o acúmulo de lixo na Rua Franjinha, que serve como via de ligação entre diversos bairros. O local, próximo ao muro dos residenciais Figueira, tornou-se um verdadeiro lixão, com descarte irregular de móveis, entulhos e até animais em decomposição. Cláudia relata que o caminhão de coleta passa regularmente, mas a prefeitura nunca realizou a limpeza da calçada, deixando os moradores expostos a riscos sanitários e dificuldades de locomoção. A situação piorou após a revitalização de uma área próxima, que antes servia como ponto de descarte. A reportagem aguarda posicionamento da prefeitura sobre o caso.
Esse caso foi sugerido por um leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.
“Sempre foi assim, mas agora está no limite”, lamentou Cláudia, moradora do bairro há seis anos. A rua tem movimentação intensa por ser uma via de ligação com os bairros Octávio Pécora, Mata do Segredo e Estrela do Sul.
A assessora diz que o lixo é jogado por moradores das casas no entorno e também por pessoas de fora do bairro, que aproveitam a situação para transformar a calçada em um verdadeiro lixão.
No local há colchões, sofás, restos de construção, galhos de árvores e, mais recentemente, até animais em putrefação, o que não era comum. Cláudia conta que havia outra área de matagal na mesma rua, mas que foi revitalizada para a construção de uma praça. Isso pode ter contribuído para o agravamento da situação do lixão a céu aberto.
A moradora relatou ainda que o caminhão da concessionária de coleta de lixo passa regularmente pelo bairro, mas que nunca viu a equipe da prefeitura fazer a limpeza da calçada. “Estamos vulneráveis ao lixo, ao odor, aos pequenos roedores e insetos e sem calçada para transitar em segurança”, reclamou.
A reportagem entrou em contato com a prefeitura para tratar da reclamação da moradora e aguarda retorno para atualização do texto.
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