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Economia

Campo Grande está entre as 50 cidades com imóveis de metro quadrado mais caro

Capital sul-mato-grossense está na 34ª posição de ranking nacional, feito de acordo com valores na Fipe Zap+

Cassia Modena | 13/08/2023 14:14
Ofertas em condomínio residencial de Campo Grande (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)
Ofertas em condomínio residencial de Campo Grande (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)

Campo Grande é uma das 50 cidades brasileiras mais caras para se morar, quando o critério é a média do valor do metro quadrado de imóveis residenciais. A capital sul-mato-grossense aparece na 34ª posição de ranking elaborado pelo Estadão em julho deste ano, com valores na Fipe Zap+, tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.

Cada unidade do metro quadrado custa R$ 5.693,00 em Campo Grande, em média. Comparada a Balneário Camboriú (SC), que aparece no topo da lista, há uma diferença de R$ 6.642,00. Um cantinho para viver na cidade catarinense costeira ao mar custa R$ 12.335,00 o metro quadrado, também em média, segundo o levantamento do jornal.

Ao contrário do que poderia se prever, as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro não surgem no top 3 do preço médio mais elevado. Atrás de Camboriú, estão Itapema (SC) e Vitória (ES).

A capital paulista aparece em quarto lugar, seguida por Florianópolis, Itajaí e Rio de Janeiro. A lista tem municípios de Minas Gerais, Alagoas, Goiás, Amazonas, Rio Grande do Sul, Paraíba, Ceará, Pernambuco e, ainda, o Distrito Federal. Confira a lista completa clicando aqui.

Regiões - Em consulta ao mesmo índice, em 2 de agosto, mas sem diferenciar imóveis comerciais e residenciais, o Campo Grande News apurou que o metro quadrado no Centro é o segundo mais valorizado, custando R$ 5.583,00 – um valor mais próximo da média residencial apontada pelo Estadão. A região só perde para o Prosa, que tem o metro quadrado a R$ 8.275,00.

Antigo prédio do Habib's, no Centro, pode ser alugado a R$ 70 mil (Foto: Arquivo/Marcos Maluf)
Antigo prédio do Habib's, no Centro, pode ser alugado a R$ 70 mil (Foto: Arquivo/Marcos Maluf)

À procura de entender a multiplicação de placas de "vende-se" e "aluga-se" no Centro, a reportagem consultou tamanhos e valores dos imóveis junto a imobiliárias e ouviu de sindicalistas que falta de reforma, reflexos da pandemia, falta de estacionamentos e valor de IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) impactam o interesse na compra e aluguel na região central. Leia a matéria completa clicando aqui.

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