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Economia

Compras de Natal devem movimentar R$ 3,5 milhões nos shoppings da Capital

Montante representa 8,9% de tudo que o campo-grandense pretende gastar

Osvaldo Júnior | 07/12/2017 17:35
Shopping Norte Sul Plaza; complexos
Shopping Norte Sul Plaza; complexos

De cada R$ 100 em compras natalinas dos campo-grandenses, R$ 9 serão gastos em lojas dos shoppings da cidade. São estimados R$ 3,5 milhões em desembolsos dos consumidores nos complexos comerciais. Os dados são de levantamento, divulgado nesta quinta-feira (dia 7) pelo IPF/MS e Sebrae/MS.

A pesquisa projeta movimentação de R$ 39 milhões no comércio de Campo Grande no período natalino. Apenas as lojas dos shoppings devem receber 8,9% desse montante. “Os shoppings têm o apelo da facilidade do estacionamento, maior variedade de lojas em um único lugar", observa o superintendente do Shopping Norte Sul Plaza, Fabiano Bussi.

O gerente acrescenta outras vantagens que vão além do consumo. "Há opções de lazer e refeição para a família toda, com o conforto que esse tipo de empreendimento proporciona, como o ar condicionado para refrescar os dias quentes”, completa.

Para o superintendente, as promoções também são os chamarizes dos consumidores. No Shopping Norte Sul, por exemplo, a cada R$ 100 em compras, nas lojas participantes, os clientes concorrem a um apartamento novinho da Tecol e a um ano de compras no Fort Atacadista Norte Sul no valor de R$ 3,6 mil.

Retração – No geral, o levantamento do IPF/MS e do Sebrae/MS mostra que os valor estimado para as compras do Natal neste ano é 5,15% que de 2016. Em números absolutos, a retração é de R$ 4,45 milhões.

De acordo com a pesquisa, feita com 2.161 pessoas de 13 municípios nos dias 13 a 24 do mês passado, 47,29% dos consumidores do Estado pretendem presentear no Natal. A parcela dos que não têm planos de gastar na data corresponde a 51,41%. No ano passado, 57,30% (dez pontos percentuais a mais) manifestaram intenção de ir às compras.

O valor médio aumentou 6,21% no período, passando de R$ 189,76 para R$ 201,56. Essa alta, entretanto, não foi suficiente para evitar a queda na movimentação total do comércio decorrente da quantidade menor de pessoas que pretendem comprar. Neste ano, o montante estimado é de R$ 81,761 milhões e, em 2016, foi de R$ 86,208 milhões.

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