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Economia

De janeiro a outubro, exportação de industrializados bateu R$ 2,9 bilhões

Em relação ao mesmo período do ano passado, volume vendido a outros países pelo setor cresceu 2,9%

Marta Ferreira | 12/11/2019 10:07
Celulose e papel está entre os grupos responsáveis pelo maior volume de exportação de MS. (Foto: Divulgação: Fiems)
Celulose e papel está entre os grupos responsáveis pelo maior volume de exportação de MS. (Foto: Divulgação: Fiems)

As exportações de industrializados significaram, de janeiro a outubro deste ano, US$ 2,9 bilhões para Mato Grosso do Sul, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems (Federação das Indústrias de MS). O aumento é de 2,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o resultado ficou em US$ 2,898 bilhões.

De acordo com o dado divulgado pela Fiems, em outubro, as exportações de industrializados do Estado totalizaram US$ 290 milhões, com crescimento de 18% em relação ao mesmo mês de 2018, foram US$ 245,8 milhões.

O setor respondeu por 70% de toda a receita de exportação de Mato Grosso do Sul, enquanto no acumulado do ano a participação está em 68%.

Por grupos - Segundo o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, os grupos “celulose e papel”, “complexo frigorífico”, “extrativo Mineral”, “óleos vegetais”, “couros e peles” e “açúcar e etanol”, são a sustentação das vendas externas. Juntos, representam 98% da receita total das vendas de industrializados ao exterior.

Reflexo direto - Na avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen, o resultado geral pode ser creditado às reformas trabalhistas e previdenciárias, que já foram aprovados pelo Congresso Nacional, e as que estão sendo pautadas pela União para serem votada pelos deputados federais e senadores. “Essas reformas têm efeito em cascata nos governos estaduais e trazem reflexos positivos para a sociedade”, pontuou.

O líder empresarial acrescenta que todas essas ações resultam na melhora da economia estadual. “Por isso, estamos exportando mais, temos redução da taxa básica de juros e a inflação está controlada. Cada vez mais a economia vai se ajustando”, afirma.

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