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Economia

MS tem capacidade para armazenar mais de 10,3 milhões de toneladas neste ano

Pesquisa do IBGE aponta que Estado tem 490 armazéns em operação

Rosana Siqueira | 13/11/2019 16:14
Colheita de soja em MS (Foto: Arquivo/Campo Grande News)
Colheita de soja em MS (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

Mato Grosso do Sul contava no primeiro semestre deste ano com 490 armazéns com capacidade útil para estocar 10,3 milhões de toneladas em grãos. Deste montante, 593 mil toneladas seriam em unidades convencionais, 3,7 milhões de toneladas de armazéns graneleiros e pouco mais de 6 milhões de toneladas em silos. Os dados fazem parte da Pesquisa de Estoques do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) divulgada hoje.

No Brasil, a capacidade útil disponível no Brasil para armazenamento no primeiro semestre de 2019 foi de 175,5 milhões de toneladas, 3,5% superior ao semestre anterior.

O Mato Grosso mantém a liderança em capacidade de armazenagem, com 43,9 milhões de toneladas. Mato Grosso do Sul ocupa a sexta posição no ranking nacional de armazenamento, atrás de MT, RS, PR, GO e SP. Já o estoque de produtos agrícolas totalizou 63,7 milhões de toneladas, um aumento de 9,4% frente aos 58,3 milhões de toneladas estocadas em 30 de junho de 2018. O maior volume estocado era de soja (34,8 milhões de toneladas), seguido pelo de milho (18,5 milhões), arroz (4,8 milhões), trigo (1,9 milhão) e café (1,1 milhão).

No Estado os municípios com maior estoque de armazenamento são Maracaju com 1,1 milhão de toneladas de capacidade e Dourados com pouco mais de 1 milhão de toneladas.

Mais espaço

A Pesquisa de Estoques trouxe como resultado do primeiro semestre de 2019 uma alta de 3,5% na capacidade útil total disponível no Brasil para armazenamento. A soma foi de 175,5 milhões de toneladas em estabelecimentos ativos na pesquisa.

Em termos de capacidade útil armazenável, os silos predominam no País, tendo alcançado 84,7 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2019, o que representa 48,3% da capacidade útil total. Em relação ao segundo semestre de 2018 os silos apresentaram um acréscimo de 3,5% na capacidade. Na sequência, assinalam-se os armazéns graneleiros e granelizados, que atingiram 66,7 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, apresentando acréscimo de 4,8%. 

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