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Economia

Na 5ª, CMC apresenta sugestões para diminuir crise em MS

Redação | 03/03/2009 22:34

Visando a apresentação dos índices capazes de dimensionar os efeitos da crise financeira mundial na economia do Estado, o CMC (Comitê de Monitoramento da Crise) realiza a segunda reunião do ano na quinta-feira (5), na Casa da Indústria.

O presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, que coordena o Comitê, diz que os levantamentos preliminares já demonstram que alguns setores emitem sinais de reação, enquanto outros ainda seguem se movimentando em meio às turbulências do mercado.

Independente da queda nas exportações, Longen acredita em uma capacidade de reação. Ele faz referência ao fato de as exportações de produtos industrializados de Mato Grosso do Sul em janeiro deste ano terem apresentado uma queda de 65,6% em relação ao mesmo período do ano passado, diminuindo de US$ 29,6 milhões para US$ 11 milhões de dólares.

Além disso, o índice de empregos apresentou aumento sazonal comparando-se janeiro deste ano com dezembro de 2008, mas a oferta caiu em mais de dois mil postos (no geral) e em quase 15% (indústria de transformação) considerando-se o mesmo período do ano passado.

reação

As ações executadas no combate à crise vêm promovendo bons resultados em diversos setores da economia. No entanto, Longen teme a elevação da carga tributária no país.

Ao manter o setor produtivo mobilizado no âmbito do CMC e buscar soluções possíveis de redução dos impactos da crise junto ao governo do Estado e prefeituras, a Fiems só pensa na produção e manutenção do emprego.

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