ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MAIO, SEXTA  10    CAMPO GRANDE 23º

Economia

Postos antecipam reajuste e já revendem gasolina a R$ 3,11

Aline dos Santos | 30/11/2013 12:15
Posto na avenida Afonso Pena já aplicou reajustes. (Foto: João Garrigó)
Posto na avenida Afonso Pena já aplicou reajustes. (Foto: João Garrigó)

Apesar de a maioria dos postos de combustíveis segurar os preços antigos até segunda-feira, já é possível encontrar a gasolina a R$ 3,11 por litro em Campo Grande. O reajuste dos combustíveis, exceto o etanol, foi anunciado no fim da sexta-feira pela Petrobras. Foi autorizado aumento de 4% para a gasolina e 8% para o diesel.

No Posto Afonso Pena, no cruzamento da avenida com a rua Arthur Jorge, os valores já foram majorados. De acordo com o gerente Fábio Aparecido Constâncio, o litro da gasolina passou de R$ 2,98 para R$ 3,11, reajuste de 4,3%. O preço do diesel aumentou 6,8%, de R$ 2,62 para R$ 2,80. Ele relata que muitos clientes se surpreenderam, contudo, a maioria estava à espera do reajuste do governo. “De qualquer forma, tem que abastecer”, afirma.

Na maioria dos 170 postos de Campo Grande, a gasolina deve ficar com o preço antigo neste fim de semana. Gerente administrativa do Posto Itanhangá, na rua Joaquim Murtinho, Aline dos Santos diz que a expectativa é aumentar os preços a partir de segunda-feira. A gasolina ainda é vendida por R$ 2,97 e o diesel a R$ 2,58.

No Posto Emanuelle, na avenida Eduardo Elias Zahran, os valores nas bombas seguem sem alteração. “Ainda não vamos mexer nos preços”, salienta o gerente José Gilberto Pinheiro Gama. O litro da gasolina é vendido a R$ 2,97e o do diesel a R$ 2,47.

Para o consumidor, a alta dos preços reflete no planejamento financeiro do fim do ano. “Viajo para São Paulo e Rio de Janeiro. Calculo que vou gastar uns R$ 200 a mais”, diz o empresário Adilson Roehr, de 56 anos. No ano passado, somente em combustível, o gasto foi de mil reais.

Também há ainda quem não fez as contas. “Não tenho hábito de pesquisar preços. Quando está acabando a gasolina, paro e abasteço”, relata a arquiteta Gabriela Pereira, de 38 anos.

Nos siga no Google Notícias