Som alto divide opiniões e gera conflitos entre vizinhos na Capital
Nas redes sociais do portal, leitores relataram que costumam chamar a Polícia Militar para resolver o problema
A convivência entre vizinhos nem sempre é harmoniosa, especialmente quando entra em cena o som alto vindo de caixas portáteis, carros com som automotivo ou festas que se estendem até de madrugada. Na enquete de domingo (13), o Campo Grande News perguntou se os leitores já haviam brigado com vizinhos por causa de barulho. O resultado revelou um cenário dividido: 50% disseram que não e outros 50% afirmaram que já se desentenderam por esse motivo.
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A convivência entre vizinhos pode ser prejudicada por barulhos excessivos, como som alto e festas. Uma enquete do Campo Grande News revelou que 54% dos leitores nunca brigaram por esse motivo, enquanto 46% já tiveram desentendimentos. A Lei do Silêncio, em vigor desde 1996, estabelece limites de decibéis e prevê penalidades. Nas redes sociais, os leitores compartilharam suas experiências. Alguns optam por denúncias anônimas ou chamam a polícia, enquanto outros relatam ter tomado medidas legais contra vizinhos barulhentos. Há também quem escolha retaliar, ligando o som em momentos inoportunos.
Na Capital, a chamada Lei do Silêncio está em vigor desde 1996 e define os limites de decibéis permitidos de acordo com horário e local. A legislação prevê penalidades e, em casos reincidentes, até apreensão dos equipamentos.
Nas redes sociais, os leitores detalharam opiniões e estratégias sobre como lidam com a situação. Ricardo Oliveira afirmou: “Eu faço denúncia anônima toda vez”, disse. Já Vitória Araújo foi direta: “Eu não brigo. chamo a polícia e pronto", escreveu.
Outros leitores admitiram que o problema exige medidas mais drásticas. Sandra Benites comentou que já brigou "Várias vezes, e chamo a polícia. O CLT não tem um dia de paz", escreveu.
Luis Silva contou que tomou providências legais: “'Meti' quatro B.Os no vizinho baderneiro, que fazia bagunça direto, de sexta a domingo", explicou. A leitora Luana Sena diz que preferiu o troco. “Brigar não, mas dou o troco na mesma moeda. Quando vão tirar a soneca da tarde, eu ligo o meu som", afirmou.
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