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Esportes

Acostumados a bandejas, garçons jogam futebol e disputam prêmios

Competição movimentou cerca de 150 participantes distribuídos por 10 equipes, que disputaram premiação máxima de mil reais

Gabriel Neris e Clayton Neves | 07/08/2019 16:39
Garçons disputam torneio de futsal como forma de confraternizar a profissão (Foto: Clayton Neves)
Garçons disputam torneio de futsal como forma de confraternizar a profissão (Foto: Clayton Neves)

Gols, prêmios e confraternização. Foi este o intuito da 36ª edição da Copa Futsal dos Garçons, destinada aos trabalhadores de bares, restaurantes e hotéis, encerrada nesta quarta-feira (7) no Lar do Trabalhador, na região central de Campo Grande.

A competição movimentou cerca de 150 participantes distribuídos por 10 equipes, que disputaram premiação máxima de mil reais.

De acordo com José Antônio Prazeres, diretor do sindicato dos profissionais responsável pelo evento, este é um momento para profissionais aproveitaram para confraternizar entre eles. “É o momento de desligaram da rotina do serviço e curtir”, destaca.

Público acompanha partida das arquibancadas de ginásio no Lar do Trabalhador (Foto: Clayton Neves)
Público acompanha partida das arquibancadas de ginásio no Lar do Trabalhador (Foto: Clayton Neves)

A disputa do terceiro lugar contou com as equipes Red Black e Lá no Jardim Buffet. Mínimos e Don Zito Churrascaria brigaram pelo título do torneio. O segundo e terceiro colocado foram premiados com R$ 500 e R$ 200, respectivamente.

Quem também acompanhou a disputa desde segunda-feira também concorre a prêmios. De acordo com o diretor do sindicato, cestas básicas e outros prêmios, como vale-jantar, foram sorteados para o público, que ainda foram premiados com festa ao final das partidas.

O garçom Antônio Pereira da Silva, de 37 anos, conta que está participando pela 10ª vez. Já terminou como campeão em cinco oportunidades, mas desta vez viu perder espaço para os mais novos. “A idade vai chegando e novos vão entrando, deixando a competição acirrada. O importante é participar”, diz ele.

David Jean dos Santos, de 26 anos, conta que está disputando o torneio pela primeira vez. E para isso precisou contar com o apoio da chefia para ser liberado do serviço. “Consegui autorização para representar a empresa. O esforço vale a pena, é uma alegria, somos todos amigos. É um torcendo pelo outro”, comenta o trabalhador.

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