Carreira de peão é rápida, mas com prêmios milionários
Há algum tempo, dizer que alguém era peão podia dizer respeito apenas aos trabalhadores braçais do meio rural, usando o termo de maneira pejorativa para referir-se a alguém que se esforça muito. No mundo do rodeio, o peão se esforça para ficar oito segundos em cima do animal, e tem uma trajetória marcada pela fugacidade e pela facilidade em ganhar dinheiro.
O Campo Grande News conversou com três nomes de referência dentro do esporte, que movimenta milhões e arrasta grande público para as competições.
Nascido em Paranaíba, município localizado a 422 quilômetros de Campo Grande, Roberto Rivelino, de 25 anos, é peão profissional há quatro anos.
Na curta trajetória, o atleta conquistou três títulos de campeão e acredita que o esporte pode crescer em Mato Grosso do Sul. "Mesmo sem grande divulgação, tem muita gente que aprecia o rodeio. E isso é muito bom", declarou Roberto, que ficou surpreso com a recepção calorosa