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Jogo Aberto

Coordenadora da Política LGBT reage às piadas de mau gosto

Edivaldo Bitencourt e Priscila Peres | 03/11/2015 06:00

A espera - Seis meses se passaram desde a primeira denúncia de abandono feita pelo sindicato dos ferroviários e desde então, apesar das promessas da Rumo ALL ao governo do Estado, as demissões continuam e a ferrovia de MS sem previsão de voltar a ativa. O Estado aguarda os investimentos prometidos pela empresa que detém da concessão.

Demissões - Porém, enquanto a Rumo ALL faz planos mais 89 funcionários são demitidos. Desta vez a empresa dispensou os trabalhadores responsáveis por fazer a conservação da via férrea permanente de 1.100 km. A ação além de contribuir para o desgaste dos trilhos, aumenta o perigo de furtos.

Ataque - A ex-primeira-dama Andreia Olarte continua com sua estratégia de atacar o atual prefeito Alcides Bernal (PP)e seus aliados. Ela continua compartilhando matérias negativas envolvendo Bernal e questionando "E agora?", enquanto seus seguidores lhe dão apoio.

Primeira vez - Orgulhosa da conquista, a atual presidente da ATMS (Associação das Travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul), Cris Stefanny, está convidando a todos os amigos para participar de sua posse como coordenadora de Políticas Públicas LGBT(Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) hoje, às 17h.

Reação – Alvo de piadas de mau gosto após a notícia de sua nomeação, Cris Stefanny publicou um desabafo nas redes sociais. Ela diz que os homossexuais e travestis não são culpados pelos pontos de drogas, prostituição e desigualdade social. Cris atribuiu o problema ao sistema falido de família tradicional, ao desrespeito dos direitos iguais e aos dogmas religiosos.

Sem preconceito – A nova coordenadora Políticas Públicas LGBT destaca que a maioria dos presos é heterossexual. “Nem por isso, seria eu incoerente e preconceituosa de dizer que os heterossexuais não prestam!”, argumenta.

Sem acordo – O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), ainda não conseguiu um acordo com São Pedro. Desde que assumiu o comando do município, a Capital registra recordes sucessivos de chuvas. Sem a trégua dos céus, os moradores sofrem com os buracos que surgem a cada minuto e em todo lugar.

Apelo - O ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB), começa a receber pedidos para voltar a disputar o comando da prefeitura. Com o caos político e os problemas nas ruas, moradores passaram a lhe enviar apelos pelo whatsapp para ser candidato em 2016. No entanto, ele agradece a deferência e destaca que não será candidato.

Briga - A disputa pela prefeitura pode ter uma briga de pesos pesados no próximo ano. Outro que resiste aos pedidos para voltar é o ex-governador André Puccinelli (PMDB). O deputado federal Zeca do PT, que não ganhou por 411 votos em 1996, já ensaia para ser o nome do partido.

Cotados - Faltando 11 meses para a eleição, os pré-candidatos na disputa são Marquinhos Trad, Ricardo Ayache (PSB) e Zeca do PT. Nelsinho e André resistem aos apelos. Rose Modesto luta para ser o nome do PSDB. Felipe Orro (PDT), Márcio Fernandes e Mara Caseiro, do PTdoB, também lutam para ter o nome na cédula de candidato na Capital.

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