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Jogo Aberto

Dois efeitos em MS da bandidagem no RN

Ângela Kempfer e Leonardo Rocha | 08/08/2016 06:00

Sem celular - A onda de ataques de criminosos no Rio Grande do Norte já afeta Mato Grosso do Sul de duas formas. Primeiro: parte dos presos que integram o chamado “Sindicato do Crime” foi transferida para o Presídio Federal de Campo Grande no sábado.

Segundo - Os ataques são reação ao uso de bloqueadores de celular em presídio do Rio Grande do Norte, o que tem deixado em alerta estados que já têm leis para fazer o mesmo. Só resta agora apoiar no Congresso a criação de uma legislação nacional sobre o tema, já que o STF decidiu na semana passada que não cabe aos estados legislarem sobre o tema.

Perdeu - Moradores do Guanandi estão revoltados com a falta de segurança na feira livre do bairro. Só em uma manhã, no domingo passado, duas motos foram levadas pelos ladrões quando estavam estacionadas.

Não deu pra eleGilmar Olarte está queimado depois dos escândalos pela cidade, mas a esposa ainda avalia ter chances de conquistar uma vaga na política. Andréa oficializou candidatura à Câmara dos Vereadores pelo PROS e vira e mexe publica nas redes sociais a participação dela em eventos, já com campanha a todo vapor.

Longe - O Tribunal de Justiça gastou R$ 2,5 milhões na obra do Fórum de Terenos e durante a entrega à população o presidente o TJ, desembargador João Maria Lós, desabafou, reclamando da distância do Judiciário no interior. “Em pleno século 21, algumas cidades ficam a mais de 100 quilômetros da sede da comarca.”

Tem de pagar a conta - O presidente do Tribunal de Justiça defende que, por não ser um órgão que visa lucro, e como um serviço público e essencial, deve ser financiado pelo Estado. “Temos a obrigação de levar o Judiciário a todas as comunidades, principalmente as mais simples”, cobrou.

Chapa pura - O ex-secretário Athayde Nery (PPS), que foi confirmado como candidato a prefeito em Campo Grande, ainda não definiu quem será seu vice. Foram feitas reuniões no final de semana, o que levantou algumas opções. "Iremos sair em chapa pura, por isso estamos conversando e ao longo da semana vamos divulgar em evento oficial".

Pendenga - O ex-vereador Renato Gomes (PRP) garante que será o candidato a vice, na chapa encabeçada pelo deputado estadual, Coronel David (PSC). Ele, inclusive, conversou com candidatos ao cargo de vereador da legenda para afinar o discurso. Houve divergência nesta aliança com o presidente estadual do PRP, Pedro Feitosa.

Quase lá - Depois do fim das convenções, onde foram confirmados 15 nomes para disputar a prefeitura de Campo Grande, restará aos partidos marcar o dia que vão registrar a candidatura no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de MS). Eles têm até o dia 15 de agosto para referendar a candidatura e assim começar a campanha na Capital.

Manada - A novidade deste ano é o grande número de candidaturas próprias, em chapas puras, desde partidos pequenos, que ao invés de se aliarem às legendas maiores, como nas antigas eleições na Capital, resolveram alçar voos solos. Aqueles que conseguiram formar coligações, com mais de dois partidos, foram Marcos Trad (PSD) e Rose Modesto (PSDB).

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