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Jogo Aberto

Dourados já fala em "bi-vice" de Murilo

Marta Ferreira | 12/05/2018 06:00

Vai ser - Na principal base eleitoral de Murilo Zauith (DEM), a candidatura dele como vice chapa de Reinaldo Azambuja é considerada favas contadas. O deputado Zé Teixeira, colega de partido de Murilo que é da região, tem falado da coligação como algo já concretizado. Uma das brincadeiras que estão sendo feitas na cidade em relação à candidatura de Murilo é que, se ela se concretizar, a cidade terá, digamos, um feito no estilo futebolístico. Será "bi-vice", considerando que ele ocupou o mesmo cargo na administração de André Puccinelli. (PMDB).

Negativas - Apesar de todas as conversas nesse sentido, o próprio Murilo e o cabeça de chapa Reinaldo seguem desmentindo que já fecharam. Tudo para costurar novos apoios e anunciar de forma grandiosa, mais perto das convenções, no meio do ano.

Pergunta – Se for confirmada a coligação, uma pergunta se coloca no ar na região, em relação ao comportamento do deputado federal Geraldo Resende. Filiado ao PSDB, ele já declarou que não sobe ao palanque se Murilo estiver.

Ameaça – Resende, inclusive, chegou a ameaçar trocar de legenda no período de negociações da janela partidária, que encerrou-se em abril. Além de reclamar da aproximação com Murilo, o deputado também disputa vaga para a candidatura ao Senado, com o ex-secretário de Infraestutura, Marcelo Miglioli.

Contrasenso - Na segunda-feira, o juiz aposentado Odilon de Oliveira disse, em entrevista de rádio, não ter nada contra os governos militares e chegou a rejeitar o termo ditadura, e falou em Governo Militar. Dois dias depois, reuniu-se com lideranças indígenas, povo que, como está documentado, inclusive em livro escrito por um jornalista de Mato Grosso do Sul, Rubens Valente, também foi vítima de irregularidades durante o golpe militar.

Campanha - Por falar em período ditadorial, depois da revelação de um documento da CIA norte-americana apontando que o governo Ernesto Geisel manteve a política de execução de "subversivos", foi encaminhado à prefeitura de Campo Grande pedido para mudar de nome a avenida que homenageia o presidente militar na cidade. Há uma lei local, de 2014, que impede homenagem a torturadores.

Economia – Presente à solenidade em homenagem às mães realizada pela Secretaria de Estado de Administração, Rose Modesto (PSDB) foi convidada a cantar uma música. De pronto, disse que o convite do titular da SAD (Secretaria de Administração e Desburocratização), Carlos Alberto Assis, foi fruto da determinação de contenção de gastos. “Chama a vice-governadora e já aproveita que ela canta”, brincou Rose.

Cantinho- O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), foi a última autoridade a chegar para compor o palanque durante a inauguração do prédio do Senac para a área de gastronomia, na quinta-feira à noite. A chegada dele chegou a interromper o discurso, pra que fosse ajeitado o local onde se sentou.

Protestante famosa - Conhecida por ter interpretado a filha da personagem Carminha em Avenida Brasil, a universtária Karol Lannes estava entre os alunos da UEMS que participaram de protesto na quinta-feira, no escritório da instituição em Campo Grande. Morando em Campo Grande desde o começo do ano, para cursar Letras, ela apoiou o movimento de professores por novas contratações.

Contusão - O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul, Valdir Neves, sofreu fratura na perna dia desses durante um jogo de futebol. Vai demorar um pouco agora à voltar ao esporte que costuma praticar com certa frequência. Neves teve que colocar pino em razão da seriedade da fratura.

(Com Guilherme Henri, Helio de Freitas e Humberto Marques)

 

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