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Jogo Aberto

Marun tem dia de "pop star"

Marta Ferreira | 23/12/2017 06:00

Cadê - Já a postos para iniciar a coletiva de imprensa ontem, o ex-governador André Puccinelli (PMDB) brincou perguntando pelo seu aliado, o secretário de Governo de Temer, Carlos Marun. "Cadê o ministro? o ministro que vai arrumar grana para nós", brincou, arrancando risadas dos companheiros peemedebistas.

"Não dá lucro" - Entre as brincadeiras sobre o motivo da ida de Marun ao banheiro, alguém comentou que o ministro estaria trocando a camiseta que vestia. "Política é assim, não dá camisa, mas tira a camisa. Não dá lucro, mas é divertido".

Só aplausos - Assim que entrou na sala de coletiva, Carlos Marun recebeu apalusos e comemorações, até se juntar aos aliados na mesa. Em seu primeiro discurso como ministro em Mato Grosso do Sul, o deputado licenciado disse que estará com o País na cabeça, mas o Estado no coração.

Já começa - No fim da entrevista, o ex-governador já anunciado pré-candidato ao Estado, brincou mais uma vez. Desta vez, pedindo que já comecem a fazer "contribuição oficial" para campanha dele em 2018.

Rasgação de seda – Troca de elogios entre o ministro Marum e Marquinhos Trad marcou evento na prefeitura nesta manhã, quando foi empossada a Comissão Municipal para Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, tendo Tatiana Trad como presidente.

Personalidade - O prefeito disse que a trajetória política do ministro pode até ser alvo de discórdia entre muita gente. Mas, pontuou, Marun tem uma característica de poucos. “Ele foi firme às suas convicções, estando ao lado dos amigos, ainda que enfermos, presos e distantes dos holofotes ou câmeras fotográficas”.

Isento – Marquinhos prosseguiu os elogios. “Sempre enfrentou adversário frente a frente, e não manchou as mãos com a tinta negra da corrupção”, relembrando que e Marun tomaram posse juntos na prefeitura em 1996 e que ele jamais imaginou, hoje, Marum como ministro empossando a esposa como primeira-dama.

De volta – O ministro, por sua vez, devolveu elogios. Ele disse que Campo Grande ficou 4 anos sem ser referência para nada. "Só foi em como estragar as coisas boas que foram feitas antes". Ele disse que, estando à frente do ministério, dará atenção especial à cidade e, de imediato, pediu a relação de todos os projetos a serem pleiteados pelas secretarias. "Usem e abusem de mim como ministro".

Rapidinho - Em questão de minutos, o secretário de Governo, Antônio Lacerda anunciou que a relação de projetos já havia sido enviada. "Todo organizado, você, hein”, devolveu o peemedebista

Agilidade – Em menos de um mês, a investigação que aponta cobrança de propina por policiais militares de Mato Grosso do Sul para a passagem de carga de cigarro transformou-se em ação penal. A rapidez demonstra a preocupação com o estrago na imagem da Corporação que esse tipo de envolvimento traz.

(Com Mayara Bueno e Anahi Gurgel)

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