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Jogo Aberto

MDB teve divisões sobre Mochi candidato

Marta Ferreira | 17/08/2018 06:00

Opinião – O deputado Eduardo Rocha (MDB) admite que a escolha de Junior Mochi para candidato na legenda não teve consenso desde o início, após a desistência de Simone Tebet, com quem é casado. Ele mesmo, disse, achava que o nome do procurador Sérgio Harfouche era melhor.

Porque – Rocha afirma que o raciocínio não tinha a ver com qualquer resistência ao nome de Mochi, pelo contrário. Afirma que o atual presidente da Assembleia Legislativa tinha chance de ser um dos mais votados. “Ele ajudaria inclusive a legenda”.

Largada - Os deputados estaduais que disputam a reeleição resolveram começar as suas campanhas com reuniões nos bairros da Capital. Alguns escolheram as regiões mais populosas como Aero Rancho, no caso Rinaldo Modesto (PSDB). Outro preferiram variar como Márcio Fernandes (MDB) com cinco reuniões em locais diferentes.

Questão de ordem - Pedro Kemp (PT), do PT, preferiu se reunir com a base para "afinar o discurso", enquanto Eduardo Rocha (MDB) deixou as viagens para o final de semana, aproveitando para organizar o planejamento.

Tique-taque – Projeto do vereador William Maksoud (PMN) batiza com o nome do médico Renato Barbosa de Rezende o relógio localizado no cruzamento da Calógeras com Afonso Pena, um dos monumentos mais antigos de Campo Grande. Resende morreu em 2014.

Cortesia e memória – Marcos Alex, o ex-vereador que foi líder do ex-prefeito Alcides Bernal (PP), decidiu visitar os colegas de parlamento. Isso fez o presidente da Casa de Leis, João Rocha (PSDB), relembrar os famosos “pela ordem” – termo usado para pedir a palavra – utilizados pelo petista. “Era até às três da tarde”, disse Rocha em tom de brincadeira.

Tolerância – Vereadores, inclusive, tem tolerância de 30 minutos para o início das sessões. A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, para rebater a informação sobre eventuais atrasos no trabalho que deveria começar às 9h. No próprio regimento interno, a lista de presença acaba mesmo registrada somente no momento de votação dos projetos.

Convencimento – Um dia depois de Pedro Chaves (PRB) desistir da reeleição, Reinaldo Azambuja (PSDB) reforçou que quer o senador em seu palanque. A ponto de buscar uma “aproximação bastante intensa” com o parlamentar. O governador e candidato à reeleição está confiante em ter o apoio de Chaves, a quem, mais uma vez, dirigiu elogios pela atuação como empresário e no Senado.

Fica – Reinaldo, aliás, afirma que a persistência sobre o nome de Pedro Chaves não abrange apenas o apoio político no momento, mas também um estímulo para o senador continuar na vida pública. “É um bom empresário e um bom homem público, relator de projetos importantes para o país”, destacou o governador.

Na rua – Apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) foram às ruas já no primeiro dia de campanha eleitoral. Membros do grupo Direita MS adesivaram veículos no cruzamento da avenida Afonso Pena com a rua Dona Ambrosina (prolongamento da Alagoas) no fim da tarde desta quinta-feira (16). Em pouco mais de 30 minutos, 40 veículos receberam adesivos do presidenciável.

(Com Kleber Clajus, Anahi Gurgel e Liniker Ribeiro)

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