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Jogo Aberto

PM e Guarda atravessando o samba

Ângela Kempfer | 04/03/2019 06:00

Cruel - Eduardo Cury, além de vereador, é pediatra. Mas apesar da condição de homem público e médico ele não perdeu a chance de tripudiar Lula diante da morte do neto do ex-presidente. Nas redes sociais, até falou até em genocídio para sustentar o ódio contra Lula. "Nunca vou concordar que o avô Lula, presidiário, genocida responsável por muitas mortes em seu governo, tenha autorização judicial para ir a velório", postou.

Atravessando o samba - Não é só sobre armas e nomenclaturas que Polícia Militar e Guarda Municipal divergem em Campo Grande. Durante o Carnaval na Esplanada Ferroviária, os números apresentados por uma e outra corporações são muito diferentes.

Salada de números - Enquanto Guarda e organização do evento apontavam entre 35 mil e 40 mil foliões no sábado de Cordão Valu, a Polícia Militar garantia que era, no máximo, 20 mil pessoas. O Corpo de Bombeiro chutou mais baixo ainda, só 15 mil.

Faca na caveira - Pelo jeito, usar imagem com caveira nas redes sociais tem ajudado muita gente a arrumar emprego em Brasília. O mais novo contratado do governo Bolsonaro é o policial federal aposentado Mario Robson Felice Ribas, que será "coordenador do arco central da coordenação geral de fronteiras", região que abrange de Rondônia a MS.

Exato - Além da imagem no Whastapp de uma caveira, emoldurada pelo nome "Jair Bolsonaro", Mário parece um apaixonado pela PF. É exato em dias que trabalhou para lá: "Trabalhei por 33 anos, 6 meses e 17 dias na PF, sempre lotado no setor de combate ao tráfico de entorpecentes", contabilizou.

Glamour x baixo orçamento – Cresceu a expectativa sobre o desfile das escolas de samba de Campo Grande este ano por conta de um enredo em especial. A Igrejinha vai homenagear o arquiteto Luís Pedro Scalise, conhecido por projetos que não economizam no luxo.

Bons moços? - O Carnaval de 2019 foi o primeiro com lei de importunação sexual. Mas parece que os homens sul-mato-grossenses começaram a aprender que "não é não". Não houve nenhum registro do tipo nas delegacias até o domingo.

Não é não - Agora, são considerados crimes todos os atos de importunação sexual, prática de ato libidinoso contra alguém sem a sua anuência, o que significa até roubar beijo ou abusar da mão boba. A pena prevista varia de 1 a 5 anos de prisão.

Poético – “O que antes era usado para traficar drogas hoje salva vidas”, comenta a assessoria do governo de Mato Grosso do Sul em reportagem sobre aeronave doada pela Polícia Federal à Casa Militar e que passou a realizar missões de transporte de órgãos. Este ano, já foram 5 transportes do tipo.

Fica onde está - O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve decisão e rejeitou o retorno de detentos de presídios federais para penitenciárias estaduais. A Defensoria Pública da União havia apresentado pedido de habeas corpus coletivo que buscava retirar do regime de isolamento carcerário detentos que estão há mais de dois anos em presídios federais, obrigando o retorno deles a seus estados de origem

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