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Rocha sai e abre disputa por 1ª vice-presidência da Assembleia

Gabriela Couto, Anahi Zurutuza e Adriel Mattos | 03/12/2021 06:00
Eduardo Rocha será o novo secretário de Estado de Governo. (Foto: Luciana Nassar/Alems)
Eduardo Rocha será o novo secretário de Estado de Governo. (Foto: Luciana Nassar/Alems)

Oficialmente – O novo deputado da Assembleia Legislativa, Paulo Duarte (MDB), não vai se pronunciar oficialmente até o momento da posse na cadeira de Eduardo Rocha (MDB), marcada para esta sexta-feira (3), às 8h30. A cautela é comum para o político experiente que ele é.

Extraoficialmente – O que já se sabe é que a postura que ele vai adotar no seu mandato será totalmente igual ao do titular da vaga. Manterá o mesmo estilo do novo secretário de Estado de Governo, votando para aprovar os projetos do Executivo, até que orientações partidárias peçam mudança de postura.

Vacância – Diferente do que ocorreu na posse dos deputados Amarildo Cruz (PT) e Mara Caseiro (PSDB), que assumiram as cadeiras dos titulares após o falecimento de José Almi Moura, o Cabo Almi (PT) e Onevan de Matos (PSDB), respectivamente, e automaticamente foram colocados nas comissões que os parlamentares ocupavam, Paulo Duarte terá outra disposição de posse nos grupos de trabalhos legislativos.

Mesa Diretora – Inclusive, a saída de Eduardo Rocha deixa aberta a vaga de 1º vice-presidente da Mesa Diretora. Até agora, a cadeira ainda não tem dono e as articulações no Legislativo devem ser intensas para definir o novo dono da cadeira. Outra situação que Eduardo Rocha deixará em aberto é quem será o novo integrante da principal comissão da Casa de Leis, a CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação).

Planos – O que se sabe é que Paulo Duarte, que estava totalmente fora da política, agora, terá que mudar os planos para o futuro. Ele terá apenas um ano de mandato para tentar se reeleger. Vai começar a corrida eleitoral de 2022 com larga desvantagem dos colegas que estão desde o começo do mandato na Assembleia Legislativa.

Esperando – O prefeito de Corumbá, Marcelo Lunes, afirmou que já está sem partido. Ele se desfiliou do Podemos poucos meses após ter deixado o PSDB. Ele disse que já conversou com a cúpula tucana para retornar e foi orientado a aguardar seu destino após decisão do governador Reinaldo Azambuja.

Censo 2022 – A Cufa (Central Única das Favelas) será uma das instituições parceiras para a realização do Censo 2022, que acontecerá entre junho e agosto do ano que vem. A entidade ajudará na divulgação do levantamento, repassando aos moradores de favela a importância de receber os recenseadores para as entrevistas.

Levantamento – “Além disso, temos ainda como missão auxiliar o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a identificar as favelas da Capital”, explica a coordenadora da Cufa, Letícia Polidorio.

Ação – A vereadora Camila Jara (PT) pressionou e conseguiu incluir no PPA (Plano Plurianual) 2022-2025, um programa de transferência de renda. Para sensibilizar os colegas e o público, ela espalhou cestas básicas pela Capital.

Luta longa – “Essa é uma luta nossa, uma luta por uma cidade menos desigual e que a gente vem travando desde março, mas é uma conquista das pessoas que mais precisam, dos mais vulneráveis. É uma conquista tão grande e importante que não teríamos conseguido sozinhos, o apoio dos demais colegas vereadores foi fundamental”, celebrou a parlamentar.

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