ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram Campo Grande News no TikTok Campo Grande News no Youtube
AGOSTO, SÁBADO  23    CAMPO GRANDE 31º

Diversão

Atriz busca raízes familiares em monólogo sobre tataravó escravizada

Impossível Memória resgata ancestralidade em monólogo neste domingo

Por Thailla Torres | 23/08/2025 13:58
Atriz busca raízes familiares em monólogo sobre tataravó escravizada
Na peça, Júnia divide com o público suas descobertas, suas dúvidas e a imaginação de como teria sido a vida dessa mulher.

A 1ª Mostra de Solos Teatrais traz neste domingo (24), às 20h, no Teatro Aracy Balabanian, o espetáculo “(Im)possível Memória”, escrito e interpretado por Júnia Pereira, com direção de Gina Tocchetto. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos 30 minutos antes da sessão.

RESUMO

Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!

Neste domingo (24), às 20h, o Teatro Aracy Balabanian recebe o monólogo "(Im)possível Memória", com Júnia Pereira. A peça, parte da 1ª Mostra de Solos Teatrais, explora a ancestralidade da atriz a partir da descoberta de uma tataravó escravizada no século XIX. Com entrada gratuita, os ingressos podem ser retirados 30 minutos antes do espetáculo.A narrativa mistura realidade e ficção, dando voz à ancestral e refletindo sobre o silenciamento histórico de famílias negras e indígenas. A direção é de Gina Tocchetto. A obra convida à reflexão sobre identidade, memória e pertencimento, conectando passado e presente.

O monólogo nasce da busca de Júnia por suas origens. Durante a pesquisa, a atriz descobriu que teve uma tataravó escravizada no século XIX. A partir dessa memória quase apagada, ela criou uma narrativa que mistura realidade e ficção, dando voz à ancestral e refletindo sobre como muitas histórias de famílias negras e indígenas foram silenciadas ao longo do tempo.

Na peça, Júnia divide com o público suas descobertas, suas dúvidas e a imaginação de como teria sido a vida dessa mulher. É um convite para pensar sobre identidade, memória e pertencimento, aproximando o passado do presente.

A diretora Gina Tocchetto destaca que o trabalho traz camadas de interpretação: a atriz em cena, a investigadora em busca da história, a ancestral que ganha vida e a artista que provoca reflexão.

O espetáculo integra a programação da 1ª Mostra de Solos Teatrais, ao lado de “Groselha”, e é um exemplo da força de mulheres artistas em criar obras que valorizam a memória e a ancestralidade.

Acompanhe o Lado B no Instagram @ladobcgoficial, Facebook e Twitter. Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp (67) 99669-9563 (chame aqui).

Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News.