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Sabor

Antiga casa de Almir Sater virou churrascaria com versões de costelas em rodízio

Adriano Fernandes | 12/02/2016 06:34
A residência é da família até hoje, mas foi alugada para o casal de empresários.
A residência é da família até hoje, mas foi alugada para o casal de empresários.

Aos poucos, a mansão que por anos foi morada da família Sater, no Jardim dos Estados, ganha ares de restaurante. Com previsão de abertura até o fim deste mês, no endereço será inaugurada a “Costchêlaria”, churrascaria que reunirá os pratos típicos da culinária pantaneira e gaúcha, com direito até a rodízio de costela.

Depois de três meses em obras, o processo de reforma da residência, na esquina entre as ruas Manoel Inácio de Souza e Espírito Santo, já está em fase de acabamento. Por dentro, algumas paredes foram derrubadas para integrar o salão com a área da piscina e a sala de espera para os clientes.

Na varanda externa, o estabelecimento funcionará como área de happy hour.

O projeto parece bem diferente do que se vê por aí. Ainda na fachada, separados apenas por um vidro, os clientes vão poder observar o churrasqueiro, enquanto ele trabalha na churrasqueira giratória com até 12 costelas de uma só vez. O jardim dos Sater foi mantido sem alterações, para um ambiente regional.

Rodrigo e Carolina são de Passo Fundo no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação)
Rodrigo e Carolina são de Passo Fundo no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação)

“A intenção é proporcionar um ambiente que remeta à tradição pantaneira e a casa já expressa esse ambiente de fazenda. Além do apelo cultural, por ter sido ocupada durante muitos anos pela família do Almir Sáter”, comenta o empresário Rodrigo Zirr, de 29 anos.

Ele e a esposa Caroline Rigodanzo, de 26 anos, escolheram Campo Grande para investir no negócio, depois de dois anos de pesquisas na região sul do País, além da Argentina e até uma experiência em churrascaria nos Estados Unidos.

Vindos de Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul, o casal deixou para trás também as antigas profissões. Rodrigo é engenheiro de produção e Caroline psicóloga.

“Escolhemos Campo Grande para abrir nosso negócio devido a proximidade cultural do estado com a região sul. O sul-mato-grossense gosta de carne, do churrasco e sempre foi muito receptivo com quem vem do nosso estado”, diz Rodrigo.

O cardápio está em fase de finalização, mas Rodrigo adianta que o carro-chefe terá um tratamento exclusivo. Haverá até costelas assadas na pedra, no “bafo” ou recheadas.

Os pratos serão servidos à la carte com outros clássicos da comida pantaneira e gaúcha. Além do rodízio de costela, cortes como picanha, cordeiro e carne suína também serão servidos diretamente nas mesas aos clientes.

Uma equipe de aproximadamente 25 profissionais de Campo Grande e do Rio Grande do Sul integra o quadro de funcionários da "Costchêlaria", que terá capacidade média de até 150 pessoas.

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