MS tem quatro cidades entre as mais quentes do Brasil
Corumbá registrou a maior temperatura do dia com os termômetros marcando 39°C
Mato Grosso do Sul liderou o ranking nacional de cidades mais quentes na última sexta-feira (21). Segundo dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), divulgados neste sábado (22), quatro municípios do Estado se destacaram no ranking. Em Corumbá, a 426 quilômetros de Campo Grande, os termômetros chegaram a 39°C, o maior registro do dia.
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Cinco cidades de Mato Grosso do Sul figuraram entre as mais quentes do Brasil na última sexta-feira (21), segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia. Corumbá liderou o ranking nacional com 39°C, seguida por Água Clara com 38,9°C. Nhumirim, Três Lagoas e Coxim também apareceram na lista, com temperaturas entre 37,3°C e 37,9°C. A previsão indica mudança no tempo a partir de domingo (23), com aumento de nebulosidade e possibilidade de chuvas generalizadas devido à aproximação de uma frente fria.
Outras três cidades sul-mato-grossenses completaram o TOP 10. Em segundo lugar está Água Clara; na cidade a 192 quilômetros de Campo Grande, a máxima chegou a 38,9°C. Nhumirim (estação localizada em Corumbá) aparece em quinto lugar com o registro de 37,9°C.
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Outras cidades que apareceram entre as mais quentes foram Três Lagoas e Coxim. Na cidade da região leste, os termômetros marcaram 37,6°C; já no município do norte do Estado, a máxima foi de 37,3°C.
De acordo com a meteorologia, as temperaturas seguem altas no Estado. No sul, Cone Sul e Grande Dourados, máximas que variam de 29°C a 34°C. No Pantanal e região sudoeste, o calor é ainda mais intenso, com mínimas entre 22°C e 24°C e máximas beirando os 38°C. Em Campo Grande, a máxima pode chegar a 35°C.
A partir de domingo (23), o tempo começa a mudar em Mato Grosso do Sul. O dia ainda terá sol, mas a nebulosidade aumenta e sinaliza a chegada de chuvas mais generalizadas, especialmente na segunda-feira (24). Tempestades isoladas, com raios e ventos fortes, também podem ocorrer.
A mudança no tempo está associada à aproximação de uma frente fria pelo oceano, combinada com a atuação de um cavado em diferentes níveis da atmosfera, o que gera instabilidades.
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