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Meio Ambiente

Primeira visita guiada a abelhas sem ferrão será no dia 31 de janeiro

São 20 vagas disponíveis para o público em geral, com duração média de 1 hora para a visita

Izabela Cavalcanti | 19/01/2023 07:43
Abrigo de abelhas no Parque das Nações Indígenas (Foto: Fládima Christofari)
Abrigo de abelhas no Parque das Nações Indígenas (Foto: Fládima Christofari)

A primeira visita guiada ao abrigo de abelhas, que não possuem ferrão (meliponário), será no dia 31 de janeiro, às 10h. O encontro está marcado no Parque das Nações Indígenas.

O local de cultivo das abelhas fica atrás do prédio da Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul). É possível chegar ao local entrando no Parque das Nações pela Avenida Afonso Pena, no Portão Guarani.

São 20 vagas disponíveis para o público em geral, com duração média de 1 hora para a visita. O agendamento pode ser feito pelo telefone (67) 3318-5137. Caso haja grande procura, terá uma lista de espera para outros grupos.

Os participantes terão a oportunidade de conhecer mais sobre as abelhas nativas sem ferrão, recebendo informações de como elas se organizam, do que se alimentam, além dos benefícios econômicos e ambientais que esses enxames trazem.

A visita está sendo organizada pela Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), em conjunto com a Alespana (Associação Leste Pantaneira de Apicultores).

No Parque das Nações estão sendo instaladas 36 caixas de abelhas nativas sem ferrão das espécies Tetragonisca fiebrigi (Jataí), Tetragona clavipes (Borá), Scaptotrigona sp.(Mandaguari), Leurotrigona muelleri (lambe-olhos), Plebeia remota (Mirim-guaçu), Plebeia lucii (Mirim Luci), Melipona orbignyi (Manduri do Mato Grosso ou Mandaçaia Pantaneira), Frieseomelitta varia (Marmelada), Melipona rufiventris (Uruçu Amarela), Melipona quadrifasciata quadrifasciata (Mandaçaia), Nannotrigona testaceicornis (Iraí) e Plebeia julianii (Mirim Juliani).

Projeto - O projeto contemplou dois meliponários, um no Parque das Nações Indígenas e outro no campus da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Aquidauana.

A Alespana apresentou projeto junto ao governo federal para obtenção dos recursos pelo Funles (Fundo de Defesa e Reparação de Interesses Difusos e Lesados). Já a Agraer realiza o acompanhamento técnico na execução do projeto.

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