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Após pedido do MP, prefeitura diz que cuida de 200 animais de abrigo interditado

Município afirma que promove limpezas, exames e reestruturação emergencial no local desde o fim de junho

Por Ângela Kempfer | 08/07/2025 13:48
Após pedido do MP, prefeitura diz que cuida de 200 animais de abrigo interditado

Após o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) acionar a Justiça na tentativa de obrigar o município a assumir a responsabilidade sobre cerca de 200 animais mantidos em uma ONG interditada, a Prefeitura de Campo Grande afirmou que já realiza ações emergenciais no local desde o fim de junho.

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A Prefeitura de Campo Grande informou que já realiza ações emergenciais em uma ONG interditada que abriga cerca de 200 animais. A atuação começou em 25 de junho, após diligência conjunta com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e o Centro de Controle de Zoonoses. O município, por meio da Superintendência de Bem-Estar Animal, realizou força-tarefa de limpeza, reorganizou o espaço e realocou os animais em áreas mais adequadas. Exames em parceria com a UFMS estão sendo realizados para diagnóstico de doenças virais em felinos, e novas ações de manutenção seguem em andamento.

Em nota, o município, por meio da Superintendência de Bem-Estar Animal, ligada à Secretaria Especial de Articulação Regional, informou que acompanha a situação de forma ativa e responsável.

A atuação começou no dia 25 de junho, durante diligência conjunta com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais  e o Centro de Controle de Zoonoses, para avaliação da estrutura do abrigo, que tme 150 gatos e 50 cães.

Segundo a prefeitura, no dia seguinte foi realizada uma força-tarefa de limpeza e reorganização do espaço, com a participação de 12 servidores e técnicos da Subea. Os animais foram retirados das gaiolas e realocados em áreas mais adequadas, com cobertura, ventilação e acesso à luz solar, condições consideradas básicas para o bem-estar de cães e gatos.

Já em 3 de julho, nova visita técnica com o CCZ incluiu a coleta de amostras biológicas dos animais, especialmente gatos. Os exames estão sendo processados pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), com foco no diagnóstico de FIV e FELV, doenças virais que afetam felinos.

Nesta terça-feira (8), a administração municipal realiza mais uma ação de limpeza e manutenção no abrigo, conduzida por equipes da Subea e da Sear.

A prefeitura afirma ainda que todas as medidas estão sendo adotadas dentro dos limites legais e da capacidade institucional, com foco no atendimento emergencial e na garantia de dignidade e saúde aos animais acolhidos.

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