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Política

CUT-MS defende José Lopez Feijó para Ministério do Trabalho

Daniel Machado | 30/12/2014 10:55
Para liderança da CUT-MS, o nome de José Lopez Feijó representa o movimento trabalhista (Foto: Divulgação)
Para liderança da CUT-MS, o nome de José Lopez Feijó representa o movimento trabalhista (Foto: Divulgação)

A definição do nome que comandará o Ministério do Trabalho no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff segue incerta, mas ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira (29), com a declaração do presidente nacional do PDT, Carlos Luppi, favorável à permanência do correligionário Manoel Dias no comando da pasta.

O Ministério do Trabalho está na lista das 15 pastas que devem ter os nomes de seus líderes divulgados até quinta-feira (1) mas, segundo o dirigente do PDT, o acerto pela manutenção do atual ministro já teria sido combinado informalmente em uma ligação telefônica dele com a presidenta Dilma Rousseff no último fim de semana.

No entanto, de acordo com o dirigente da CUT-MS, Genílson Duarte, a permanência de Manoel Dias não agrada o movimento trabalhista, que defende o nome de José Lopez Feijó, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC entre 2005 e 2008 e atualmente assessor Especial da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Defendido pelo PT e pelos movimentos trabalhistas e sociais, o nome de Feijó está sendo fortemente divulgado na mídia como aquele que tiraria o Ministério do Trabalho das mãos do PDT após sete anos de hegemonia do partido na pasta. “O atual ministro tem uma política baseada somente em registro sindical, o que é muito pouco para a categoria. A CUT acredita que o Ministério do Trabalho precisa ter uma política mais voltada para a classe trabalhadora, com projetos e políticas públicas para o setor, por isso defende o nome de José Lopes Feijó, um companheiro da CUT e com história e conhecimento no movimento trabalhista”, disse o dirigente da CUT-MS.

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