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Política

Delcídio promete avaliar reduzir o ICMS do diesel de 17% para 12%

Ludyney Moura | 15/09/2014 19:04
Delcídio do Amaral prometeu estudar a redução do ICMS do diesel de 17% para 12% em seu governo (Foto: Divulgação)
Delcídio do Amaral prometeu estudar a redução do ICMS do diesel de 17% para 12% em seu governo (Foto: Divulgação)

O candidato do PT ao Governo do Estado, senador Delcídio do Amaral, afirmou, durante agenda pública de campanha, que estuda reduzir a alíquota do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) que incide sobre o óleo diesel dos atuais 17% para 12%, em seu mandato, caso eleito.

Com a redução do percentual do imposto, Delcídio quer baratear o custo do transporte rodoviário no Estado. “Posso garantir que , inicialmente, reduziremos a alíquota para 14 %. Mas a ideia é diminuir ainda mais, chegando a 12 %, mesmo percentual cobrado nos estados vizinhos, para forçar a baixa no preço final pago pelo consumidor , seja ele o dono de uma caminhonete ou de uma frota de caminhões”, disse o candidato.

Para o candidato petista, com a diminuição da taxa, os fretes dos produtos produzidos aqui, e também dos que circulam em Mato Grosso do Sul devem ser barateados. “Minha equipe econômica está aprofundando os estudos e as projeções iniciais indicam que uma suposta queda na arrecadação seria compensada pelo aumento do consumo”, explicou.

Na avaliação de Delcídio, com o ICMS do diesel em 17%, o Estado acumula sucessivas perdas, que serão corrigidas com sua proposta. “Inicialmente perdem os postos de combustíveis, porque o caminhoneiro que vem de outros Estados abastecem lá fora e simplesmente atravessam o Mato Grosso do Sul com o tanque cheio. E perdemos também quando os caminhoneiros daqui deixam para abastecer nos Estados vizinhos, onde acabam consumindo outros produtos que poderiam estar sendo comprados aqui”, frisou o petista.

O candidato também prometeu instituir um programa de melhorias da malha rodoviária do Estado, com investimentos oriundos de parcerias com o setor privado, interessados na logística local. “Teremos uma administração ágil, tecnológica, desburocratizada, para não atrapalhar quem produz”, finalizou o senador.

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