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Política

Governador diz que rompimento do PR com Dilma não respinga em MS

Edmir Conceição, Aline Santos e Vinicius Squinello | 17/08/2011 11:04

Líder do partido na Assembleia, deputado Antonio Arroyo, afirma que Marcelo Miranda não deve deixar o Dnit

Governador André Puccinelli comenta rompimento do PR com o governo Dilma. (Foto: João Garrigó)
Governador André Puccinelli comenta rompimento do PR com o governo Dilma. (Foto: João Garrigó)

O governador André Puccinelli (PMDB) afirmou que a saída do PR da base governista não muda em nada a relação do Estado com o governo Dilma Rousseff. André comentou de manhã, que o fato não tem nenhuma implicação político-partidária e sugere até que o deputado Edson Giroto e o senador Antonio Russo permaneçam no PR.

“Não interfere em nada. A briga não foi com o senador nem com o deputado. Ao contrário, eles agregaram mais quantidade e, penso, boa qualidade”, disse, descartando também ingresso do ex-secretário no PMDB. “Ele [Giroto] tá no PR e fica no PR”.

Na Assembleia Legislativa, o deputado Antonio Carlos Arroyo, líder do PR, afirmou também que o afastamento do partido da base aliada não terá reflexos em Mato Grosso do Sul e nem muda a participação no Dnit.

O deputado Antonio Arroyo disse na Assembleia que senador Alfredo Nascimento (PR-AM), ex-ministro dos Transportes, não fez nenhum consulta aos estados sobre a decisão anunciada ontem, de que o partido entregaria todos os cargos.

O único cargo federal ocupado por integrante do PR no Estado é do superintendente do Dnit, Marcelo Miranda, mas ele, segundo Arroyo, tem o apoio do PT, do PMDB, do governador André Puccinelli e de toda bancada, sendo, portanto, uma indicação ‘suprapartidária’.

Arroyo considera que independentemente da relação em nível nacional, o comportamento do PR em Mato Grosso do Sul segue o mesmo, de alinhamento com o governador André Puccinelli e de apoio à política do governo federal.

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