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Política

Londres irá ouvir direção nacional do PR, antes de fechar aliança

Leonardo Rocha | 03/02/2014 17:14
Londres diz que irá pedir orientação da direção nacional do PR em relação as alianças locais (Foto: Divulgação)
Londres diz que irá pedir orientação da direção nacional do PR em relação as alianças locais (Foto: Divulgação)

O presidente regional do PR, o deputado Londres Machado, afirmou hoje (3), durante o retorno das atividades na Assembleia, que o seu partido só vai decidir que aliança irá fechar no Estado, após ouvir a orientação da sua direção nacional.

“Ainda teremos várias reuniões para decidir esta questão, está cedo para definir, pode ficar para abril, iremos conversar com a direção nacional em Brasília, saber qual a melhor alternativa para depois termos uma resposta final”, afirmou ele.

Londres também ponderou que pretende ouvir os filiados, prefeitos e ex-prefeitos do partido, para que se chegue a um entendimento. “Gostaríamos de ter uma participação na eleição majoritária, mas antes disto vamos ouvir todo mundo”.

Opção – O presidente regional ressaltou que o secretário de Obras e deputado federal licenciado, Edson Giroto, pode ser uma opção de vice nesta campanha, em função de ser um nome "forte" na política estadual e uma “peça” importante do partido.

“O vice precisa ajudar e não atrapalhar, saberemos apenas que quadro político irá se desenhar na época das convenções partidárias”.

O PR está entre os partidos “cobiçados” deste início do ano, as principais lideranças do PMDB já disseram que pretendem contar com a legenda, definida como uma “aliada tradicional”.

O presidente regional do PMDB, o deputado Junior Mochi, chegou a declarar que o PR, assim como outras legendas, poderia indicar o vice do ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB).

Indefinição – Londres não definiu se irá novamente buscar a reeleição ou se pretende apoiar sua filha, a vereadora Grazielle Machado (PR), para uma vaga na Assembleia Legislativa. “Esta definição ficará para abril, depois irei decidir sobre isto”.

O deputado havia dito, ano passado, que caso resolvesse não disputar a eleição, iria colocar toda a sua base eleitoral a disposição da vereadora, para que ela continuasse sua trajetória política.

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