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Política

No terceiro mandato, presidente da Câmara promete “transparência”

Helio de Freitas, de Dourados | 02/01/2015 15:25
Idenor Machado discursa ao tomar posse para mais dois anos na presidência da Câmara de Dourados (Foto: Divulgação/Thiago Morais)
Idenor Machado discursa ao tomar posse para mais dois anos na presidência da Câmara de Dourados (Foto: Divulgação/Thiago Morais)

Empossado para mais dois anos como presidente da Câmara de Dourados, a 233 km de Campo Grande, o vereador Idenor Machado (DEM) promete trabalhar com “transparência administrativa” no terceiro mandato consecutivo no comando do Legislativo da segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul.

“O Legislativo é a casa do povo, onde todos os atos são feitos dentro da legalidade e da moralidade”, discursou Idenor na posse da nova mesa diretora, realizada em pleno feriado de Ano Novo. Dos quatro membros da mesa, só Cirilo Ramão (PTC) assume pela primeira vez como vice-presidente, já que, assim como Idenor, o primeiro-secretário Dirceu Longhi (PT) e o segundo secretário Pedro Pepa (DEM) também foram reeleitos.

Integrante da base aliada do prefeito Murilo Zauith (PSB), Idenor Machado afirmou que a Câmara pretende manter o trabalho em sintonia com o Poder Executivo, “aprovando projetos que trarão benefícios à população, mas atuando com independência e autonomia”, acrescentando que o Legislativo precisa assumir seu papel de poder e não andar “a reboque de nada”.

Ao afirmar que seu mandato à frente do Legislativo é pautado pela participação popular, Idenor Machado cobrou mais participação da população nas sessões, geralmente acompanhadas por apenas alguns assessores e correligionários políticos dos vereadores.

Com 19 vereadores, a Câmara de Dourados realiza apenas uma sessão por semana e nos últimos anos o dia e horário foram alterados constantemente. A reunião chegou a acontecer às segundas de manhã, às terças à noite e voltou a ser realizada na segunda à noite.

13º salário – Em 2014, Idenor esteve envolvido em temas polêmicos na Câmara, como a mudança na Lei Orgânica do Município para permitir a própria reeleição durante a mesma legislatura – ele já tinha sido reeleito em 2013, quando iniciou o novo mandato vereador. Também sob a liderança de Idenor, a Câmara antecipou a eleição da mesa diretora em dois meses.

No mês passado, por iniciativa da própria mesa diretora, a Câmara aprovou a criação de um 13º salário para os vereadores, a ser pago a partir de dezembro deste ano. O salário também foi reajustado e deve chegar aos R$ 15 mil por mês.

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