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Política

PT aguarda posição nacional para definir quem irá apoiar em MS

Humberto Amaducci disse que a definição sobre apoio deve sair até segunda-feira (15), pelas lideranças

Leonardo Rocha | 10/10/2018 12:50
Humberto Amaducci, candidato do PT ao governo estadual (Foto: Marina Pacheco)
Humberto Amaducci, candidato do PT ao governo estadual (Foto: Marina Pacheco)

As lideranças do PT disseram que aguardam uma posição da direção nacional, sobre a estratégia da campanha de Fernando Haddad (PT), para definir quem vão apoiar na eleição estadual, no segundo turno, entre Odilon de Oliveira (PDT) e Reinaldo Azambuja (PSDB). Outra opção em pauta é a legenda ficar “neutra” e liberar os filiados para cada um escolher sua opção.

O candidato ao governo do PT, Humberto Amaducci, ficou na quarta colocação, com 10,26%, o que representa 132.638 votos. Ele disse ao Campo Grande News que o apoio no segundo turno, se trata de uma decisão coletiva e não pessoal. “Vou me reunir com as lideranças do partido e acredito que até segunda-feira (15), nós tenhamos uma decisão sobre o assunto”.

Amaducci explicou que o presidente estadual do PT, o deputado Zeca do PT, esteve em reunião ontem (09) em São Paulo, com a direção nacional do partido, que prepara a estratégia do segund turno na eleição presidencial e que de acordo com este “alinhamento”, devem definir a situação em Mato Grosso do Sul.

“Por enquanto tive conversas apenas internamente dentro do partido, mas acredito que o partido precisa definir um lado e não simplesmente ficar neutro”. Para o deputadoi Cabo Almi (PT), que foi reeleito na Assembleia, depende muito da posição de Odilon de Oliveira (PDT) em nível nacional. “Se ele apoiar o (Fernando) Haddad estaremos juntos, mas se for para o outro lado, já é outra conversa”, disse o petista. Ele também não descarta uma “liberação” do partido para seus filiados.

No âmbito nacional, o PT tem mais proximidade com o PDT, no entanto em Mato Grosso do Sul, Odilon já sinalizou um evento apoio a Jair Bolsonaro (PSL). A questão inclusive não é “unanimidade” dentro da legenda, já que o presidente estadual, Dagoberto Nogueira, declarou que prefere ficar “neutro” sobre a disputa presidencial.

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