ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, TERÇA  19    CAMPO GRANDE 25º

Política

Secretário se reúne na segunda-feira com governador para agendar saída

Expectativa é retornar para Assembleia no final de janeiro

Leonardo Rocha | 15/12/2017 12:57
Secretário José Carlos Barbosa disse que terá conversa com o governador na semana que vem (Foto: Arquivo)
Secretário José Carlos Barbosa disse que terá conversa com o governador na semana que vem (Foto: Arquivo)

O secretário de Segurança, José Carlos Barbosa (PSB), revelou que vai conversar com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), na próxima segunda-feira (18), para definir quando vai deixar a Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) e até discutir sobre o seu eventual substituto na pasta.

"Vou ter uma conversa com o governador na segunda-feira (18), até para marcarmos a data da minha saída e acertar os últimos detalhes. A expectativa é que eu deixe a Sejusp no final de janeiro", disse o secretário, durante evento da Polícia Militar, no campus da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

Barbosa ponderou que o objetivo é deixar a pasta, para retornar ao seu mandato de deputado estadual, na Assembleia Legislativa. Ele pretende disputar as eleições de 2018, em busca da reeleição no legislativo. Também adiantou que deve permanecer no PSB, não trocando de legenda na janela partidária.

Sobre o eventual substituto, ele admitiu que o assunto deve entrar na conversa com o governador na semana que vem, mas não quis dar detalhes ou adiantar eventuais nomes que estão sendo discutidos ao cargo.

José Carlos Barbosa tinha dito no primeiro semestre, que iria retornar para Assembleia, no final de outubro, mas resolveu estender os trabalhos na Sejusp, para finalizar projetos e entregas de viaturas e obras na segurança pública.

Ele assumiu o comando da Sejusp em abril de 2016, no lugar do procurador Sílvio Maluf, que teve que deixar o cargo, após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que impedia se seguir carreira no Ministério Público, ocupando uma pasta no executivo estadual.

Nos siga no Google Notícias