ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  26    CAMPO GRANDE 24º

Política

Vereadora confia na aprovação de projeto da ficha limpa amanhã na Câmara

Leonardo Rocha | 24/06/2013 11:07
Vereadora espera ter os 20 votos necessários para que o projeto seja aprovado na Câmara (Foto: divulgação)
Vereadora espera ter os 20 votos necessários para que o projeto seja aprovado na Câmara (Foto: divulgação)

A vereadora Luiza Ribeiro (MD) confia na aprovação do projeto de emenda a Lei Orgânica do Município que prevê a exigência de “ficha limpa” para os servidores comissionados das repartições públicas de Campo Grande. De acordo com a autora da proposta, esta ação vai de encontro às manifestações realizadas em todo país, que exigem lisura e transparência nas ações do poder público.

Segundo o projeto, todos os servidores terão que apresentar documentos que provem não ter restrições judiciais relacionadas à probidade administrativa e moralidade da administração pública. Esta exigência já atinge os políticos eleitos e os servidores que passaram por concurso público. “Esta alteração alcançará os nomeados, seja em pequeno escalão até os secretários municipais”, explicou Luiza.

De acordo com ela, o projeto precisa de dois terços dos votos para ser aprovado, já que a decisão não precisa passar pelo crivo do prefeito. “Iremos trabalhar hoje e durante a sessão de amanhã para que possamos ter os 20 votos necessários, por enquanto nenhum vereador se colocou contra a proposta”, afirmou a vereadora.

O vereador Paulo Siufi (PMDB) ainda irá tentar incluir no projeto esta exigência aos conselheiros municipais, pois eles contribuem para decisões dos atos do executivo. Esta ampliação será discutida amanhã na Câmara Municipal.

Cobrança – Caso o projeto seja aprovado, os servidores comissionados que já estão na “ativa” terão 90 dias para entregar documentação necessária. Segundo Luiza, o local para entrega destas certidões será no Semad (Secretaria Municipal de Administração) e no departamento administrativo da Câmara.

Nos siga no Google Notícias