Postos de saúde vão distribuir camisinhas texturizadas e mais finas de graça
Ministério quer ampliar adesão ao uso de preservativos e prevê distribuir 400 milhões de unidades neste ano
Os postos de saúde de todo o país passarão a oferecer, de forma gratuita, dois novos tipos de camisinhas: a versão texturizada e a mais fina. A novidade foi anunciada pelo Ministério da Saúde com o objetivo de aumentar a adesão ao uso do preservativo.
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O Ministério da Saúde anunciou a distribuição gratuita de dois novos tipos de preservativos nos postos de saúde do Brasil: versões texturizadas e mais finas. A iniciativa visa aumentar a adesão ao uso de camisinhas, especialmente entre jovens, após queda na utilização durante a pandemia de Covid-19. Com embalagens modernas, o governo planeja distribuir 400 milhões de unidades em 2025. Os preservativos estarão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde, sem necessidade de documentação ou limite de quantidade, ampliando as opções além dos modelos tradicionais masculino e feminino já oferecidos pelo SUS.
A pasta destaca que a diversificação busca tornar o preservativo mais atraente e atender diferentes preferências da população. A medida é uma resposta à queda no uso, sobretudo entre jovens, e à baixa solicitação do insumo por estados e municípios após a pandemia de Covid-19.
Com embalagens modernas, a expectativa é distribuir 400 milhões de unidades dos novos modelos ainda em 2025. Até então, o SUS (Sistema Único de Saúde) oferecia apenas a camisinha masculina, feita de látex, e a feminina, de látex ou borracha nitrílica.
Segundo o Ministério, os preservativos estão disponíveis gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde, sem exigência de documentos e sem restrição de quantidade, o que facilita o acesso de todas as pessoas.
Ao Campo Grande News a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) informou que Campo Grande ainda não recebeu os novos modelos de camisinhas. "Desta forma, ainda não há uma previsão para início da distribuição deste material", complementa a nota.
A SES (Secretaria de Estado de Saúde) também foi procurada para saber se Mato Grosso do Sul irá receber os novos modelos, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.
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